Política

Secretário de Estado Manuel Canguezeze aplaude iniciativa

António Cristóvão

Jornalista

O secretário de Estado das Obras Públicas, Urbanismo e Habitação, Manuel Canguezeze, aplaudiu, ontem, em Luanda, a Ordem dos Engenheiros de Angola (OEA) pela criação da 1ª edição do prémio “Plano de erradicação dos musseques - zero casas degradadas até 2038”.

08/02/2024  Última atualização 09H45
© Fotografia por: DR

"É um repto lançado pela Ordem dos Engenheiros de Angola para os seus profissionais. É uma óptima iniciativa da OEA”, admitiu o secretário de Estado para o Urbanismo e Habitação.

O prémio "Zero Casas Degradadas”, disse Manuel Canguezeze, vai revitalizar as outras ordens de profissionais nacionais e melhorar a qualidade do casco urbano de algumas cidades do país.

"Vai trazer algum melhoramento em zonas urbanas completamente degradadas. E, também, vai fazer ressurgir, de algum modo, algumas profissões adormecidas”, disse o secretário de Estado do MINOPUH após a tomada de posse da comissão de júri do prémio.

O bastonário da OEA, Paulino Neto, que conferiu posse à comissão de júri, preside ao mesmo grupo, tendo como membros Jone Heitor, Chivanga Barros, António Silva Neto, José Dias, Neusa Inglês, Augusto Guedes, Feliciano Dias, Kiesse Quengani, José Nóbrega, José Mangueira, Ismael dos Santos e Júlio Rafael.

Para membros suplentes da comissão de júri, tomaram posse Belter José e Joelson de Matos.

Durante a tomada de posse, Paulino Neto disse que o vencedor será anunciado no mês de Novembro e vai receber o equivalente a dez mil euros e um diploma.

O segundo e o terceiro classificados, garantiu o bastonário, vão receber, cada um, o valor de cinco mil e dois mil e quinhentos euros, respectivamente.

O presidente do júri anunciou que a entrega das candidaturas deverá ser  feita no sítio da web da Ordem dos Engenheiros de Angola em https://ordemengenheiros.ao até ao próximo dia 30 de Setembro.

Para as candidaturas, as equipas devem ser constituídas por três integrantes, entre os quais um representante da especialidade de construção, e é aberto para concorrentes da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e Macau, de acordo com Paulino Neto. 

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