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Seminário no Huambo: Reunião aborda técnicas de imprensa

Justino Victorino / Huambo

Jornalista

Especialistas dos Gabinetes de Imprensa da Delegação Provincial do Ministério do Interior (MININT) no Huambo aprimoraram, início do final de semana, conhecimentos sobre técnicas de comunicação institucional e imprensa.

19/02/2024  Última atualização 08H53
Durante o refrescamento, foi aprimorado o Fotojornalismo © Fotografia por: Edições Novembro

Durante o 5º encontro metodológico sobre comunicação institucional e imprensa, que teve a duração de um dia, nas instalações do Comando Provincial da Polícia Nacional, foram abordadas, entre outras, matérias ligadas ao Fotojornalismo, Cerimonial, Discursos e Mestres de Cerimónia.

A acção formativa contou com a participação de comandantes de unidades, directores provinciais, chefes de departamentos e secções de comunicação institucional e imprensa, bem como educadores patrióticos.

O comissário prisional Chinhama Samuel Jamba, em representação do delegado provincial do Ministério do Interior, Manuel Gonçalves, destacou, no discurso de abertura, o papel fundamental que a imprensa desempenha, defendendo, por isso, a necessidade de os especialistas e quadros da Direcção de Comunicação e Imprensa daquele órgão policial aumentarem os conhecimentos, para garantir melhor desempenho no exercício das suas funções, devendo ser mais proactivos e comunicativos.

Chinhama Samuel Jamba enalteceu a iniciativa da Direcção de Comunicação e Imprensa da Delegação do (MININT), que visa refrescar os conhecimentos e dotar os participantes de ferramentas que permitirão melhorar o desempenho dos efectivos, na ânsia do bem servir.

 "A imprensa desempenha um papel muito importante para a nossa corporação, de tal forma que a população do Huambo nos questiona quando há silêncio perante os factos que carecem de esclarecimentos”, afirmou.

Apelou aos participantes no sentido de fazerem com que a Direcção de Comunicação e Imprensa do Ministério do Interior no Huambo seja sempre encarada como uma instituição aberta, reforçando a interacção com a sociedade. O porta-voz do Serviço de Investigação Criminal (SIC), sub-inspector Abel Kangombe, considerou a acção formativa uma mais valia para o cumprimento cabal das actividades da corporação. Segundo Abel Kangombe, o ciclo formativo remete para uma reflexão profunda e uma melhoria na prestação da actividade de cada um dos integrantes.     

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