Segundo a ANGOP, o processo foi julgado pelo juiz de direito Anacleto Kavonguelwa Kambuta, há quatro meses.  

Na última sessão, o Ministério Público pediu ao Tribunal de Comarca do Lubango a absolvição de Paula Nassone e dos outros seis arguidos,  por insuficiência de prova.

A ré esteve à frente do município no consulado do então governador da Huíla, Marcelino Tyipinge, e foi acusada de crimes de tráfico de influência, peculato, recebimento indevido de valores e violação das normas de execução do plano e orçamento, praticados de 2014 a 2018, segundo o Ministério Público.