O Festival Internacional de Jazz realiza-se, hoje e amanhã, a partir das 17h30, na Baía de Luanda, um evento que vai contar com a participação de 40 artistas e combinar a música e as artes visuais.
O ministro da Cultura, Filipe Zau, felicitou segunda-feira, em Luanda, os grupos de dança do país pela relevância que esta linguagem corporal representa, quer como manifestação artística, quer como riqueza patrimonial, dada a diversidade de estilos em presença.
A Banda Sons do Mayombe é uma das surpresas da segunda edição do Festival Nacional Angojazz, que encerra hoje no Palácio de Ferro. As presenças de Angie Napende, Ipolito e Sul Jazz Band, artistas não residentes em Luanda, é uma demonstração da aposta da organização no jazz fora da capital.
A.Banda Sons de Mayombe voltou a ser chamada para participar do Festival Nacional Angojazz e os cabindenses mostraram a verdadeira força do estilo jazz na terra do Kintuene e dos Bakamas. Foi visível o conhecimento dos jovens sobre o estilo, pela forma como cantaram e encantaram os admiradores. Foram muito aplaudidos.
O baterista, José Lubota, fez um concerto à parte e impressionou o público pela forma de tocar e recebeu a ovação:"Mayombe”. Em declarações ao Jornal de Angola disse que foi gratificante ter participado mais uma vez no festival. "É uma mais-valia, porque o evento ajuda a divulgar os nossos trabalhos, que continuem com esse projecto”, disse agradecido.
De acordo com o porta-voz do grupo, ao longo desses últimos meses, os músicos têm trabalhado muito. "Acredito que houve uma grande evolução, mesmo porque a princípio se calhar a nossa forma de fazer o estilo jazz não estivesse nos padrões pela sua complexidade. Felizmente têm dado aquela garra e dedicação. Sentimos que estamos no bom caminho”.
José Lubota fez um balanço positivo do festival em relação à edição passada. "Nesta edição, houve uma grande evolução. Cada momento foi aproveitado para mostrar o nosso potencial artístico. Isso tem sido um incentivo para nós em termos de busca de novos conhecimentos e temos dado o nosso melhor”, disse.
Do lado da organização, Dimbo Makiesse, director do Angojazz, avançou que o festival está a decorrer muito bem. "Todas as bandas estão presentes. Os músicos estão empolgados para tocar. Para já conseguimos notar a evolução em relação à primeira edição. E o público também respondeu muito mais. Estamos felizes e o resultado é positivo. Com certeza que temos alguns erros técnicos, porque o ser humano é imperfeito”, rematou o mentor do Angojazz..
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