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O Sudão é o país africano onde a segurança alimentar mais se deteriorou, em consequência de um ano de conflito armado entre forças governamentais e milícias para-militares, aumentando de 8,6 milhões para 20,3 milhões de pessoas em situação crítica, o segundo nível mais elevado da FAO.
A previsão da agência da ONU para Alimentação e Agricultura (FAO) é que a situação pode piorar nos próximos meses, de acordo com o Relatório Mundial sobre a Crise Alimentar (GRFC, na sigla em inglês) de 2023, elaborado por uma rede de 16 agências, divulgado, na quarta-feira, em Roma, cidade que acolhe a sede da organização.
"O conflito no Sudão criou a maior crise de deslocação interna do mundo, com um impacto atroz sobre a fome e a nutrição, em especial para as mulheres e as crianças”, sublinha o Secretário-Geral das Nações Unidas, António Guterres, no prefácio do relatório. A degradação da situação alimentar no Sudão reflecte-se no retrato de toda a região da África Oriental, mas o impacto persistente da seca sem precedentes de 2020-2023, as inundações provocadas pelo El Niño, o aumento dos conflitos e a contínua instabilidade macroeconómica exacerbaram os já elevados níveis de insegurança alimentar aguda no conjunto dos oito países da região.
Um total de 64,2 milhões de pessoas, ou 24% da população analisada, enfrentam níveis elevados de insegurança alimentar aguda em 2023 na região, aponta o relatório, sublinhando, ainda, a existência de 20,7 milhões de pessoas deslocadas - 15,9 milhões de deslocados internos e 4,8 milhões de refugiados e requerentes de asilo.
O relatório dá conta de 12,1 milhões de crianças com subnutrição aguda, das quais 3 milhões sofrem da forma mais grave em oito países. O Sudão tornou-se na maior crise alimentar da região em termos de números e registou a maior deterioração anual devido ao início do conflito a 15 de Abril de 2023.
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