Sílvia Lutucuta disse após a visita de verificação da obra da unidade sanitária, com o intuito de se inteirar sobre os constrangimentos que condicionam a  inauguração que tem que ver com a falta de água.

"Vimos constatar no terreno, o andamento das obras do novo hospital e saímos daqui com uma boa impressão. As principais infra-estruturas estão concluídas e decorre no momento a instalação dos equipamentos”, disse à imprensa.

Segundo a ministra, o fornecimento de água ao novo hospital é o principal problema, mas garantiu estar  a ser resolvido por uma Comissão Interministerial constituída pelos sectores da Saúde, Energia e Águas e do Governo Provincial do Cuanza-Sul.

Sílvia Lutucuta revelou que os três sectores trabalham para que, no prazo de seis meses, a obra do hospital seja concluída.

A governante disse que o objectivo é o fornecimento de água ininterruptamente.

"Tomamos boa nota junto do empreiteiro e da empresa de águas da província, sobre o fornecimento de água ao novo hospital, e acreditamos que teremos este problema resolvido no prazo previsto”, destacou a responsável.

Sílvia Lutucuta fez saber que a execução da obra decorre para garantir o funcionamento do sistema de drenagem das águas residuais, pluviais e a conclusão do Serviço de Hemodiálise.

O Hospital Geral do Cuanza-Sul está a ser construído, numa superfície de seis hectares, com capacidade para 200 camas, num financiamento do Ministério da Saúde orçado em 63 milhões e 180 mil dólares.

A nova unidade hospitalar vai ter uma área para o  internamento, Banco Urgência, Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), Bloco Operatório, Maternidade, Imagiologia, Hemodiálise, Morgue, Serviços Gerais e Laboratórios. Antes, na Centralidade da Quibala, a ministra visitou o Centro de Saúde, que no ano passado acolheu os pacientes do Hospital  Pediátrico do Sumbe.