A direcção pretende tornar o Petro de Luanda um clube de futebol, líder em África, e uma força inspiradora que transcende as fronteiras do Desporto, com o reconhecimento e símbolo de excelência, inovação e paixão, além das expectativas para alcançar um patamar de prestígio internacional.

Para o presente mandato até 2028, Tomás Faria e pares comprometem-se a consolidar o lugar no cenário desportivo e perseguir a supremacia continental no futebol.  Sobretudo, na busca da estabilidade financeira. Ademais, alcançar a excelência desportiva e fortalecimento das relações com os sócios, adeptos e toda a nação tricolor.

O núcleo duro promete aumentar a utilização dos activos, no sentido de torná-los cada vez mais rentáveis.

O general Gouveia de Sá Miranda é empossado na próxima segunda-feira na sede do clube, ao cargo de presidente de direcção do 1º de Agosto, acto que deveria acontecer hoje. Questões técnicas ditaram o adiamento.

O concorrente liderou a Lista B e venceu a corrida com 85, 5 por cento, dos quais 2341 votos a favor e 388 contra. A comissão eleitoral registou 28 votos em branco, 15 nulos, zero reclamações e 2740 votos válidos.

Gouveia de Sá Miranda substitui o general Carlos Hendrick, que desistiu durante a campanha da Lista C. É o nono presidente da agremiação do clube do Rio Seco, depois de uma naipe de sete outros dirigentes.

Os sócios votantes foram essencialmente militares que acorreram às urnas. Gouveia de Sá Miranda herda um passivo financeiro avaliado em mais de 15 mil milhões de kwanzas, segundo os dados avançados na última Assembleia Geral.