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União Povo da Quiçama pretende rivalizar com tradicionais vencedores

Roque Silva

Jornalista

O União Povo da Quiçama pretende rivalizar com os crónicos e teóricos candidatos aos lugares cimeiros da classe A do Carnaval de Luanda, definindo como meta a melhoria do quinto lugar alcançado na edição anterior (2023).

12/02/2024  Última atualização 17H52
© Fotografia por: Cedida
Para alcançar este objectivo o grupo intensificou, nos últimos meses, os níveis de preparação à mercê dos apoios que recebeu para uma prestação bem sucedida, na Marginal da Praia do Bispo, esta segunda-feira. 

Quem o diz é o músico do União Povo da Quiçama, Manuel António, "Sondoca" que considera  que "estamos conscientes das dificuldades, por haver no Carnaval de Luanda os tradicionais e precoces candidatos aos lugares cimeiros, mas pretendemos rivalizar com eles". 

Acrescentou, também, que "não temos outra saída, se não os enfrentarmos, se quisermos estar entre os melhores. 

Para o autor e intérprete da canção "Anarquia em Luanda", com a qual o grupo vai desfilar com o tema escolhido com o foco atenção ao resgate dos valores morais e cívicos que aos poucos se vão perdendo na sociedade angolana, a pretensão também recai no apelo à condução defensiva para reduzir o número de acidentes e mortes nas estradas, além do combate à poluição sonora. 

Por último, o dinamizador da dança Sambalaje revelou, ainda, que o União Povo da Quiçama terá pouco mais de 500 membros trajados de branco, preto, lilás, vermelho, azul e amarelo e tendo como comandante Castro Evangelista, rainha Antónia Cardoso e rei Daniel Songue. 

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