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O valor da importação de combustíveis caiu 21 por cento no primeiro trimestre, para 769 milhões de dólares, face aos últimos três meses do ano passado, de acordo com dados apresentados segunda-feira, em Luanda, pelo director-geral do Instituto Regulador de Derivados do Petróleo (IRDP), Luís Fernandes.
Nos primeiros três meses do ano, foram comercializados no país 1.230.623 toneladas métricas de combustíveis líquidos, com 26,7 por cento adquiridos na Refinaria de Luanda, 0,2 nas instalações da Cabgoc, em Cabinda, e 73,1 a ser importado pelo valor de 769 milhões de dólares, indicou o director-geral na apresentação do relatório do IRDP relativo ao período.
O gasóleo representou uma quota de 51,3 por cento do total, gasolina 35,5, fuel oil 7,7 Jet A1 (combustível para aviões) 4,5, petróleo iluminante 0,7 e betume asfáltico 0,3, afirmou a fonte, notando que, de Janeiro a Março, o país contou com uma capacidade de armazenagem em terra de 675.968 metros cúbicos, a mesma do período homólogo de 2023.
No primeiro trimestre, prosseguiu, foram introduzidas no mercado interno 114.218 toneladas métricas de gás de cozinha (GPL), 60 por cento das quais provenientes da fábrica Angola LNG, 32 por cento colocadas pela Sanha Lean Gas Connetion, 6,0 da Refinaria de Luanda e 2,0 da Topping de Cabinda.
O relatório destaca que, no segmento de Gás de Petróleo Liquefeito (GPL), o país contou com uma capacidade instalada de armazenagem em terra de 11.727 toneladas métricas de gás de cozinha, com vendas situadas em 101.238 toneladas métricas, , representando uma redução de 18 por cento.
De acordo com o director-geral do IRDP, a Unidade de Negócio de Gás e Energias Renováveis da Sonangol (UNGER) liderou as vendas de gás de cozinha com 75,2 por cento do total, seguida pela Saigás (12,4), Progás (6,3), Gastém (4,7) e Canhongo Gás (1,4).
Durante o primeiro trimestre de 2024, as províncias que mais consumiram o gás de cozinha foram Luanda, com 52,7 por cento, Benguela (11,9), Huíla (7,4), Huambo (5,8) e Cabinda (3,8).
Segmento
de Lubrificantes
O documento indica que, durante o primeiro trimestre, foram comercializadas 7.215 toneladas métricas de lubrificantes no mercado interno, o que representa uma redução de 22 por cento em relação ao período homólogo.
Do volume total comercializado, entre Janeiro e Março de 2024, 1.473 toneladas métricas (20 por cento), tiveram como origem a produção nacional e 5.742 toneladas métricas o exterior, representando 80 por cento.
Luís Fernandes apontou a Sonangol Distribuidora e Comercialização a liderar as vendas no mercado de lubrificantes, com 22,4 por cento, seguida pela Cosal (10,7), Lubritec (9,1), Chinangol (8,8) e Sonangalp (6,4).
Número de postos de abastecimento com ligeiro recuo
O relatório do Sector dos Derivados do Petróleo apresentado ontem, em Luanda, indica que, no final do primeiro trimestre, apenas 900 dos 1.165 postos de abastecimento de combustíveis registados estavam operacionais, menos 12 que no mesmo período de 2023, quando 912 estavam em funcionamento.
A fonte acrescentou que, dos 900 postos de abastecimento em operação, 325 pertencem à Sonangol Distribuidora, 81 à Pumangol, 60 à Sonangalp, 50 à TotalEnergies Marketing Angola e dois à Etu Energias.
Luís Fernandes avançou que, durante o período em análise, o volume de vendas globais de vários segmentos de negócio, como retalho (B2C), consumo (B2B) e bunkering foi de 1.186.821 toneladas métricas, registando um decréscimo de 6,0 por cento.
O volume de vendas da Sonangol Distribuidora teve uma quota de 63,9 por cento, Pumangol 20,8, TotalEnergies Marketing Angola 7,1, Sonangalp 7,0 e Etu Energias 1,2.
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