Com isso, vão ter prioridade aqueles projectos ligados aos sectores da construção civil, educação, saúde, administração e as acções nos sectores dos transportes, energia e água. Os órgãos da administração local responderão por 68 por cento da programação, enquanto os outros 32 serão da responsabilidade central.
A meta é disponibilizar quatro mil salas de aulas, por todo o país, assim como construir, reabilitar e apetrechar mais unidades sanitárias. Em simultâneo, prevê-se a construção de oito edifícios para o funcionamento das autarquias locais, 500 escolas primárias e 36 complexos administrativos.
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