Diamante começa a lucrar nos principais kimberlitos
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No geral, no último trimestre do ano passado, os diamantes renderam no total 409,7 milhões de dólares, um crescimento de 7,5 por cento em relação a igual período de 2018. No leilão, foram comercializados um total de nove pedras especiais, com peso de 320,87 quilates, que permitiram gerar uma receita de 3,7 milhões de dólares.
O secretário de Estado para a Geologia e Minas, Jânio Correia Victor, disse que no período em referência a Sociedade de Comercialização de Diamantes de Angola (Sodiam) registou no total a transacção de três milhões de quilates, vendidos ao preço de 123, 40 dólares por quilates.
Essa produção corresponde a um aumento de 19,8 por cento, comparativamente ao ano anterior. Os diamantes vendidos foram extraídos nas províncias da Lunda Sul, onde a produção representa 89 por cento do comércio, e Lunda Norte (11%).
Em termos de produção de diamantes, a mina que mais se destaca é Catoca, responsável pelas “pedras preciosas” leiloadas e principal líder do mercado. Com estes resultados, diz Jânio Correia Victor, a actual produção apresenta-se “estável, por estar a rondar 9,5 milhões de quilates por ano”.
O Ministério dos Recursos Minerais e Petróleos pretende cumprir com a meta estabelecida no Plano de Desenvolvimento Nacional (PDN 2018-2022), que prevê uma produção de 13,9 milhões de quilates.