Combate à fome e pobreza é prioridade na Lunda-Sul
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Foto por Vigas da Purificação
A governadora da Lunda-Sul Maria Cândida Narciso, afirmou recentemente que está em curso, naquela região, vários projectos que ajudarão a reduzir a pobreza e aumentar a qualidade de vida da população.
Para implementar os projectos de desenvolvimento, o Governo local está a trabalhar em parceria com empresas envolvidas na exploração de diamantes, como é da Sociedade Mineira de Catoca. A governante disse que, o processo está em fase de execução, tendo salientado que este desafio será implementado também em parceria com a construtora brasileira Odebrecht.
Para execução prática o Governo da Lunda-Sul assinou recentemente, um protocolo de cooperação assinado este ano com responsáveis do Catoca nos domínios da agricultura, piscicultura, extensão rural, desenvolvimento comunitário, movimento associativo e protecção ambiental. Estes projectos começaram a ser implementados em 2012.
O projecto, concebido pela Sociedade Mineira de Catoca, está avaliado em mais de 1,8 mil milhões de kwanzas (19 milhões de dólares), que serão suportados em parcelas iguais pelos signatários e na fase posterior de implementação, com a participação do empresariado privado.
Segundo a fonte, representantes da Catoca e o Governo local vão trabalhar no sentido de implementar o programa, que vai beneficiar as populações do Leste de Angola, medida que vai contribuir no incremento das suas colheitas e poder processá-las localmente.
Aposta
O projecto abarca igualmente o sector primário, onde o destaque recai na produção agrícola; o secundário, com a transformação e o sector terciário, com a comercialização dos produtos.
A Sociedade Mineira de Catoca elaborou uma proposta para cinco anos, que teve início no ano passado, que visa a criação de um campo experimental para o cultivo de mandioca, que vai servir também de laboratório para a identificação das variedades e espécies, bem como fazer o controlo de pragas.
Na opinião da governadora, a província da Lunda-Sul tem de deixar de depender apenas “da produção diamantífera”, e inserir a população no trabalho do campo e tornar a zona autónoma em alimentos. Por outro lado, as autoridades locais estão empenhadas na inserção no mercado todos os trabalhadores que ficaram sem emprego durante a crise que assolou a o sector diamantífero.
“Estão a participar na reabilitação de estradas, pontes, e actividades bastante úteis para o desenvolvimento da região diamantífera. Agricultura é a nossa aposta”, sublinhou a governadora local.
Parcerias
A responsável referiu que em parceria com várias empresas foi criado o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Económico e Social (PADES) concebido com o objectivo de ampliar as oportunidades de geração de renda e educação da população da Lunda-Sul. O programa foi estruturado em duas vertentes: a produtiva, com acções de estímulo à produção agrícola (mandioca e fruticultura), piscicultura e a vertente do conhecimento, que a curto prazo agregará a educação cooperativista e o ensino técnico-profissional.
Dentre as acções já em curso consta a implantação da unidade de piscicultura, em Mona Quimbundo, onde foram preparados 22 hectares para o plantio de mandioca, na aldeia de Lundjate. Existe também um intercâmbio de técnicos para a criação de aliança cooperativa estratégica da mandioca, cujo projecto está a ser desenvolvido em parceria com instituições brasileiras.
Em parceria com a fundação Odebrecht, técnicos angolanos foram para aquele país, cumprir uma acção formativa virada à produção da mandioca para a sua maior rentabilidade, numa altura em que a média actual é de seis toneladas por hectare. Com esta parceria a meta é alcançar 25 toneladas por hectare, nos próximos dois anos.
Para implementar os projectos de desenvolvimento, o Governo local está a trabalhar em parceria com empresas envolvidas na exploração de diamantes, como é da Sociedade Mineira de Catoca. A governante disse que, o processo está em fase de execução, tendo salientado que este desafio será implementado também em parceria com a construtora brasileira Odebrecht.
Para execução prática o Governo da Lunda-Sul assinou recentemente, um protocolo de cooperação assinado este ano com responsáveis do Catoca nos domínios da agricultura, piscicultura, extensão rural, desenvolvimento comunitário, movimento associativo e protecção ambiental. Estes projectos começaram a ser implementados em 2012.
O projecto, concebido pela Sociedade Mineira de Catoca, está avaliado em mais de 1,8 mil milhões de kwanzas (19 milhões de dólares), que serão suportados em parcelas iguais pelos signatários e na fase posterior de implementação, com a participação do empresariado privado.
Segundo a fonte, representantes da Catoca e o Governo local vão trabalhar no sentido de implementar o programa, que vai beneficiar as populações do Leste de Angola, medida que vai contribuir no incremento das suas colheitas e poder processá-las localmente.
Aposta
O projecto abarca igualmente o sector primário, onde o destaque recai na produção agrícola; o secundário, com a transformação e o sector terciário, com a comercialização dos produtos.
A Sociedade Mineira de Catoca elaborou uma proposta para cinco anos, que teve início no ano passado, que visa a criação de um campo experimental para o cultivo de mandioca, que vai servir também de laboratório para a identificação das variedades e espécies, bem como fazer o controlo de pragas.
Na opinião da governadora, a província da Lunda-Sul tem de deixar de depender apenas “da produção diamantífera”, e inserir a população no trabalho do campo e tornar a zona autónoma em alimentos. Por outro lado, as autoridades locais estão empenhadas na inserção no mercado todos os trabalhadores que ficaram sem emprego durante a crise que assolou a o sector diamantífero.
“Estão a participar na reabilitação de estradas, pontes, e actividades bastante úteis para o desenvolvimento da região diamantífera. Agricultura é a nossa aposta”, sublinhou a governadora local.
Parcerias
A responsável referiu que em parceria com várias empresas foi criado o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Económico e Social (PADES) concebido com o objectivo de ampliar as oportunidades de geração de renda e educação da população da Lunda-Sul. O programa foi estruturado em duas vertentes: a produtiva, com acções de estímulo à produção agrícola (mandioca e fruticultura), piscicultura e a vertente do conhecimento, que a curto prazo agregará a educação cooperativista e o ensino técnico-profissional.
Dentre as acções já em curso consta a implantação da unidade de piscicultura, em Mona Quimbundo, onde foram preparados 22 hectares para o plantio de mandioca, na aldeia de Lundjate. Existe também um intercâmbio de técnicos para a criação de aliança cooperativa estratégica da mandioca, cujo projecto está a ser desenvolvido em parceria com instituições brasileiras.
Em parceria com a fundação Odebrecht, técnicos angolanos foram para aquele país, cumprir uma acção formativa virada à produção da mandioca para a sua maior rentabilidade, numa altura em que a média actual é de seis toneladas por hectare. Com esta parceria a meta é alcançar 25 toneladas por hectare, nos próximos dois anos.