Mercado vai ganhar fábrica de peças automóveis
.jpg)
Foto por Arquivo/JE
O mercado angolano vai ter uma fábrica de peças de automóveis de marca Toyota e Hyundai, no município de Viana (Luanda), pertencente a empresa Karam, com capacidade para produzir 40 mil toneladas, num investimento avaliado em cerca de 807,8 milhões de kwanzas (6 milhões de dólares).
O acto oficial para erguer o empreendimento foi testemunhado pela ministra da Indústria Bernarda Martins, assim como membros do Governo e empresários.
A unidade fabril inserida no Pólo de Desenvolvimento Industrial de Viana ocupa uma área de cinco hectares, e gerou 470 empregos, deste número 95 por cento angolanos.
A Karam industrial está especializada em fundição de metais e está no mercado há um ano e começa a produzir em pleno em 2016, altura estimada que o processo de construção e linhas de produção estejam prontas.
Para garantir uma produção eficiente e ininterrupta, os responsáveis da indústria montaram 28 pontos de recolha de sucatas nas províncias de Luanda, Cabinda, Benguela, Huila, Cuando Cubango, Zaire, Moxico, Uíge, Bié e Namibe.
Assim como foram estabelecidas parcerias com empresas como a Refringo, Cuca BGI, a Nampak (Angolata) e a Odebrecht. A unidade industrial irá receber resíduos sólidos não ferrosos recolhidos por particulares.
A ministra da Indústria, Bernarda Martins, disse na oportunidade que a nova fábrica com a qualidade do trabalho que se espera poderá exportar produtos para outros cantos do mundo.
Para a governante, a construção da referida unidade industrial insere-se no programa de diversificação de economia traçado pelo Executivo angolano.
O acto oficial para erguer o empreendimento foi testemunhado pela ministra da Indústria Bernarda Martins, assim como membros do Governo e empresários.
A unidade fabril inserida no Pólo de Desenvolvimento Industrial de Viana ocupa uma área de cinco hectares, e gerou 470 empregos, deste número 95 por cento angolanos.
A Karam industrial está especializada em fundição de metais e está no mercado há um ano e começa a produzir em pleno em 2016, altura estimada que o processo de construção e linhas de produção estejam prontas.
Para garantir uma produção eficiente e ininterrupta, os responsáveis da indústria montaram 28 pontos de recolha de sucatas nas províncias de Luanda, Cabinda, Benguela, Huila, Cuando Cubango, Zaire, Moxico, Uíge, Bié e Namibe.
Assim como foram estabelecidas parcerias com empresas como a Refringo, Cuca BGI, a Nampak (Angolata) e a Odebrecht. A unidade industrial irá receber resíduos sólidos não ferrosos recolhidos por particulares.
A ministra da Indústria, Bernarda Martins, disse na oportunidade que a nova fábrica com a qualidade do trabalho que se espera poderá exportar produtos para outros cantos do mundo.
Para a governante, a construção da referida unidade industrial insere-se no programa de diversificação de economia traçado pelo Executivo angolano.