G 8 luta contra evasão fiscal

Foto por Divulgação
Na questão da luta à fraude e à evasão fiscal, os líderes do G8 mostraram-se unidos.
As grandes potências económicas, que estiveram reunidas durante dois dias na Irlanda do Norte, são a favor da “troca automática de informações fiscais” a nível global. O assunto era uma prioridade da presidência britânica do G8, quando a fraude e a evasão fiscal fazem perder todos os anos 2,8 triliões de kwanzas (30 mil milhões de dólares) de receitas fiscais em todo o mundo.
O primeiro-ministro britânico recordou o lançamento das negociações para um acordo comercial entre a União Europeia (UE) e os Estados Unidos da América, que pode ter um impacto muito maior do que todos os outros acordos bilaterais.
David Cameron acrescentou: “o G8 lançou também uma política para resolver os problemas de fraude e evasão fiscal e o sigilo empresarial. Sejamos claros, se querem uma economia com baixos impostos, o que é fundamental para o crescimento, temos de receber os devidos impostos”, disse.
Segundo revelou o “G8”, na realidade, engloba mais de 15 paraísos fiscais e não progrediu na questão dos registos públicos, que permitiriam identificar os verdadeiros proprietários e accionistas de uma sociedade “offshore”.Pouco avançou também sobre os vazios legais que permitem a multinacionais como Starbucks, Apple, Google ou Amazon baixarem ou escaparem aos impostos nos vários países.
Custos globais
Segundo a rede de justiça fiscal, a evasão global custa 295 triliões de kwanzas (2,3 mil milhões de euros) por ano, por Estado. Aos paraísos fiscais vão parar 3 triliões de kwanzas (24 mil milhões de euros)
Só na União Europeia, a evasão fiscal representa anualmente 128 triliões de kwanzas (um mil milhão de euros), uma situação intolerável para os contribuintes que sofrem com as políticas de austeridade.
As grandes potências económicas, que estiveram reunidas durante dois dias na Irlanda do Norte, são a favor da “troca automática de informações fiscais” a nível global. O assunto era uma prioridade da presidência britânica do G8, quando a fraude e a evasão fiscal fazem perder todos os anos 2,8 triliões de kwanzas (30 mil milhões de dólares) de receitas fiscais em todo o mundo.
O primeiro-ministro britânico recordou o lançamento das negociações para um acordo comercial entre a União Europeia (UE) e os Estados Unidos da América, que pode ter um impacto muito maior do que todos os outros acordos bilaterais.
David Cameron acrescentou: “o G8 lançou também uma política para resolver os problemas de fraude e evasão fiscal e o sigilo empresarial. Sejamos claros, se querem uma economia com baixos impostos, o que é fundamental para o crescimento, temos de receber os devidos impostos”, disse.
Segundo revelou o “G8”, na realidade, engloba mais de 15 paraísos fiscais e não progrediu na questão dos registos públicos, que permitiriam identificar os verdadeiros proprietários e accionistas de uma sociedade “offshore”.Pouco avançou também sobre os vazios legais que permitem a multinacionais como Starbucks, Apple, Google ou Amazon baixarem ou escaparem aos impostos nos vários países.
Custos globais
Segundo a rede de justiça fiscal, a evasão global custa 295 triliões de kwanzas (2,3 mil milhões de euros) por ano, por Estado. Aos paraísos fiscais vão parar 3 triliões de kwanzas (24 mil milhões de euros)
Só na União Europeia, a evasão fiscal representa anualmente 128 triliões de kwanzas (um mil milhão de euros), uma situação intolerável para os contribuintes que sofrem com as políticas de austeridade.