O Miradouro da Luanda, no município de Belas, foi palco da III edição do Festival Internacional de Cinema Documental – DOC Luanda, que decorreu, sábado.
O director do Museu Nacional de História Natural, Ilunga André, realçou, em Luanda, a importância dos museus como fonte de transmissão de conhecimento e pesquisas na conservação da memória colectiva e promoção da cultura nacional.
Os escritores João Melo e Albino Carlos representam Angola, numa exposição de livros e debate sobre a problemática da Língua Portuguesa, a ser realizada, na segunda-feira, na cidade de Ottawa, Canadá.
A actividade está enquadrada nos festejos do Dia 5 de Maio, consagrado como o Dia Mundial da Língua Portuguesa, e conta com a participação de escritores, artistas e intelectuais do universo lusófono, de acordo com o programa.
O Brasil vai fazer-se presente por intermédio da escritora Áurea Leminski e Portugal pelo escritor Afonso Cruz. Este ano, o Dia Mundial da Língua Portuguesa vai decorrer à volta das comemorações dos 500 anos de nascimento de Luís de Camões.
Para celebrar a efeméride no Canadá, as representações diplomáticas dos países integrantes da Comunidade de Países da Língua Portuguesa (CPLP) vão realizar actividades multidisciplinares em Ottawa, em que está prevista também a presença de convidados das autoridades canadenses, corpo diplomático, professores e estudantes de Português.
João Melo e Albino Carlos foram convidados ao evento pelo Consulado Geral de Angola em Toronto, tendo à cabeça o embaixador Mateus Barros. Poeta e jornalista, João Melo é um dos mais interventivos intelectuais angolanos. Antigo deputado e ministro da Comunicação Social, tem uma vasta bibliografia, destacando-se as obras "Diário do Medo”, "Imitação de Sartre & Simone de Beauvoir ", "Filhos da Pátria”, "The Serial Killer e outros contos risíveis ou talvez não”, "O dia em que o Pato Donald comeu a Margarida pela primeira vez”, "O homem que não tira o palito da boca”, "Limites & Redundâncias”, "O Caçador de Nuvens”, "Canção do Nosso Tempo”, "Poemas Angolanos”, "Tanto Amor”, "Fabulema” e"Definição”.
Albino Carlos é um dos mais aclamados autores das letras angolanas.
Prémio Nacional de Literatura-2014 (Issunje), Prémio de Literatura António Jacinto - 2006 (Olhar de lua cheia) e vencedor dos Globos de Ouro Angola – 2019 (Caça às bruxas). Em 2023, publicou o livro de contos"Os funerais de Manguituka, o terrível bandido & outros mambos”, tendo no prelo uma trilogia da música angolana ("História da Música Angolana”, "Semba” e "Muxima-Luanda”). João Melo e Albino Carlos são docentes universitários e membros da União dos Escritores Angolanos e da Academia Angolana de Letras.
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