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Um suposto meteoro iluminou, na noite de sábado (18), os céus de Portugal.
O Presidente norte-americano, Joe Biden, anunciou novas medidas para proteger e melhorar a resistência das infra-estruturas críticas dos EUA em sectores como Energia e serviços financeiros contra perigos "actuais e futuros", incluindo ameaças cibernéticas chinesas.
Biden assinou um Memorando de Segurança Nacional (NSM), que substitui a actual legislação sobre política de infra-estruturas, em vigor desde 2013, quando foi emitida pelo ex-Presidente Barack Obama (2009-2017).”Os bons investimentos exigem que se tomem medidas para gerir o risco e, no caso das nossas infra-estruturas, isso significa criar resiliência a todos os perigos desde o início e desde a concepção”, declarou a Casa Branca, num comunicado citado na quarta-feira pelo Notícias ao Minuto.
No caso da pirataria informática, o departamento de Justiça dos Estados Unidos anunciou, a 31 de Janeiro, uma operação em que desmantelou centenas de routers sediados nos Estados Unidos "desviados por piratas informáticos ao serviço do Governo chinês".
"Os piratas informáticos chineses estão a visar infra-estruturas civis críticas dos EUA, posicionando-se para causar danos reais aos cidadãos e comunidades norte-americanas em caso de conflito", alertou, na altura, o director do FBI, Christopher Wray.
A administração Biden está a utilizar a agenda presidencial "Investing in America" para modernizar uma política com uma década que assistiu a muitos avanços tecnológicos, como a inteligência artificial (IA).
No âmbito desta política, Biden reservou 50 mil milhões de dólares especificamente para reforçar as infra-estruturas em 4.000 projectos.
Entre as medidas, o novo memorando propõe que o departamento de Segurança Interna apresente, regularmente, planos nacionais de gestão de riscos que descrevam os esforços do Governo para proteger as infra-estruturas críticas.
Também dá instruções à comunidade de Inteligência norte-americana para recolher, produzir e partilhar informações sobre infra-estruturas críticas com os departamentos e agências federais, parceiros estatais e locais e proprietários e operadores.
A este respeito, o NSM, de acordo com a declaração da Casa Branca, reconhece que os proprietários e operadores do sector privado destas infra-estruturas são, frequentemente, "a primeira linha de defesa contra os adversários que visam os bens e sistemas mais críticos da nação" e, por conseguinte, aumenta os seus requisitos mínimos de segurança e resiliência.
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