O Miradouro da Luanda, no município de Belas, foi palco da III edição do Festival Internacional de Cinema Documental – DOC Luanda, que decorreu, sábado.
O director do Museu Nacional de História Natural, Ilunga André, realçou, em Luanda, a importância dos museus como fonte de transmissão de conhecimento e pesquisas na conservação da memória colectiva e promoção da cultura nacional.
Apreciadores de jazz estiveram reunidos na última terça-feira, em Luanda, num concerto alusivo ao Dia Internacional do Jazz, uma iniciativa da Fundação Bornito de Sousa.
O espectáculo aconteceu, às 19h00, no Hotel Epic Sana, e serviu, igualmente, para a apresentação pública da Fundação e comemorar o Dia da Juventude Angolana, assinalado a 14 do mês de Abril.
A organização e os músicos renderam uma homenagem ao músico e compositor Rui Mingas, falecido no dia 4 de Janeiro do corrente ano, aos 84 anos, vítima de doença, em Lisboa, Portugal. Da sua obra discográfica, destacam-se "Cantiga por Luciana”, "Poema da farra”, "Makezu”, "Muadiakimi”, "Birin birin”, "Monagambé”, "Adeus à hora da partida” e "Meninos do Huambo”.
Músicos angolanos e franceses partilharam o mesmo palco, onde renderam homenagem ao grande Rui Mingas, com a interpretação do clássico "Monangambé”.
O evento foi prestigiado pelo ministro de Estado e chefe da Casa Civil do Presidente da República, Adão de Almeida, a vice-presidente do MPLA, Luísa Damião, a presidente da Assembleia Nacional, Carolina Cerqueira, o presidente da Fundação homónima, Bornito de Sousa, o político Fernando da Piedade Dias dos Santos, membros do Executivo, diplomatas e entidades da sociedade civil.
A combinação de talentos foi desfrutada e aplaudida no decorrer do evento, denominado "Abril, Juventude e Jazz”, que a Fundação Bornito de Sousa organizou para homenagear Rui Mingas.
O evento teve a extraordinária participação da multifacetada Luanda Jazz All Stars, capitaneada pelo surpreendente pianista Dimbo Makiesse e a já mítica Orquestra Kaposoka, na qual militam talentosos jovens músicos e pupilos do maestro Pedro Fançony.
Uns e outros propiciaram um concerto memorável, que contou com a produção da promotora angolana J.J.Jazz, do jazzman Jerónimo Belo.
Os músicos colocaram no alinhamento os clássicos "Voyage", "Makezu”, "Take a train”, "Mamã Terra” e "Mr Phone Bone”. A performance dos músicos contou com o acompanhamento da multifacetada Luanda Jazz All Stars, liderada pelo pianista Dimbo Makiesse, com as participações do saxofonista francês Jean-Renan e da cantora francesa Mandina.
De acordo com o pianista Dimbo Makiesse, a homenagem a Rui Mingas é justificada por ser uma figura que deixou um legado positivo para a renovação estética da música angolana.
O pianista destacou ainda o intercâmbio e a fusão de estilos de vários países, navegando um pouco e alegremente por outras culturas. "Fizemos a cantora francesa Mandina interpretar músicas do conceituado Rui Mingas”, disse já com saudade.
Por sua vez, Jerónimo Belo, crítico e um dos maiores amantes do jazz em Angola, disse que o Dia Internacional do Jazz representa uma vitória para o estilo, uma música que é ainda pouco conhecida e divulgada no país, mas que ultrapassou as fronteiras dos Estados Unidos e espalhou-se pelo mundo.
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