O Miradouro da Luanda, no município de Belas, foi palco da III edição do Festival Internacional de Cinema Documental – DOC Luanda, que decorreu, sábado.
O director do Museu Nacional de História Natural, Ilunga André, realçou, em Luanda, a importância dos museus como fonte de transmissão de conhecimento e pesquisas na conservação da memória colectiva e promoção da cultura nacional.
O público do Huambo e amante da música ao vivo vibrou, do princípio ao fim, na noite de sábado no Pavilhão Multiusos “Osvaldo Serra Van-Dúnem”, na Cidade Alta, durante o espectáculo musical da cantora Pérola, que marcou a abertura de uma tournée dos seus 20 anos de carreira artística.
O espectáculo, que teve início às 20h30, deixou o pavilhão Osvaldo Serra Van-Dúnem abarrotado de fãs, que vieram de todos os municípios da província, para testemunhar o momento ímpar, em que a cantora interpretou parte do seu vasto reportório e o público cantou e dançou, correspondendo às expectativas.
O ambiente contagiante do evento foi uma verdadeira consagração dos 20 anos de carreira de uma artista que sabe fazer o seu trabalho em palco e a força da experiência mostrou-lhe que tinha de abrir o espectáculo com uma música em umbundu, sua língua natal, "Mãe weya”, que serviu de saudação aos milhares de entusiastas.
O show esteve dividido em quatro blocos, tendo no primeiro feito parte as músicas "Mãe weya”, "Forever”, "Tens sorte”, "Mazuké”, "Não acho” e "Não custa nada”. Na segunda parte, Pérola cantou "Já não sou criança”, "Fica parado”, "Tudo pára” e outros sucessos.
O terceiro momento começou com homenagens e Pérola cantou "Presta atenção”, "Doida”, "Diz a ela” e "Para ser feliz”. A quarta etapa cantou "Fénix”, "Sincera”, "Não vai lá”, "Omboio” e outras faixas musicais.
A cantora disse que preferiu começar a sua tournée na província do Huambo não só por ser a terra natal, como também foi lá onde aprendeu a dar os primeiros passos da carreira artística.
Pérola manifestou que já cantou no Huambo várias vezes, mas este show tem uma celebração especial, porque queria abrir esta temporada junto dos seus, porque "foi aqui onde começou a minha história como cantora”.
No final do espectáculo, que congregou mais de duas mil almas, no pavilhão Multiusos "Osvaldo Serra Van-Dúnem”, a artista disse que veio recarregar as baterias e receber a bênção da ancestralidade.
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