No livro, o autor procura dar uma visão transversal do tema, de forma que o conteúdo possa ser explorado, além de agentes da polícia, por juristas. O objectivo, realçou, é trabalhar mais na criação de uma segurança pública eficaz.

Para o autor, o livro vai servir, também, de base para uma reflexão sobre a importância do Centro Integrado de Segurança Pública (CISP).

Aristófanes dos Santos disse que o livro lança, igualmente, um apelo à polícia, no intuito de terem mais cautela e atenção em relação aos limites de actuação policial. O autor, que é o delegado do Ministério do Interior em Benguela, explicou que o uso da videovigilância requer respeito pelos direitos e liberdade dos cidadãos.

Para o secretário de Estado para o Asseguramento Técnico, do Ministério do Interior, Carlos Albino, considerou o livro uma ferramenta essencial que vai ajudar os operadores de Sistema de Videovigilância a terem uma noção mais ampla sobre o impacto do seu trabalho.

O livro, avançou, traz conteúdos técnicos e contributos no domínio do Direito para melhor compressão da videovigilância. "É uma referência na formação dos agentes, assim como em termos de material didáctico para quem trabalha no sector da Videovigilância”.