O Papa Francisco voltou a lançar um apelo pela paz, enquanto rezava o Regina Coeli, na Praça São Pedro, onde intercedeu pelos líderes das nações.
Um suposto meteoro iluminou, na noite de sábado (18), os céus de Portugal.
As Forças de Defesa da Ucrânia admitiram estar sob pressão máxima no Leste do país, à medida que a Rússia intensifica as investidas em superioridade de homens e equipamentos, antes de receberem o novo apoio militar dos Estados Unidos da América.
Desde a queda de Adviivka, em Fevereiro passado, pouco antes de se assinalar o segundo aniversário da invasão russa, as tropas de Moscovo têm concentrado fogo na direcção de Chasiv Yar, uma pequena cidade na província de Donetsk que tinha apenas 13 mil habitantes antes da guerra e que se encontra semi-destruída, segundo o Notícias ao Minuto.
Nas últimas semanas, as forças russas fizeram progressões na região, aldeia após aldeia, com casos em que a mesma localidade muda sucessivamente de mãos no mesmo dia, a par de campanhas de ataques com bombas aéreas e planadoras que saturam os deficitários militares ucranianos.
O comando do Exército de Kiev reafirmou, na segunda-feira, que a situação na linha da frente no Leste da Ucrânia estava a piorar, mas que os defensores conseguiam manter-se firmes face a um esforço concertado das tropas russas em vantagem.
"O inimigo está a atacar activamente ao longo de toda a linha de frente e em várias direcções conseguiu certos avanços tácticos”, descreveu Nazar Voloshyn, porta-voz do comando estratégico ucraniano no Leste do país, acrescentando que a situação estava "a mudar dinamicamente”.
De acordo com analistas militares, a conquista de Chasiv Yar permitirá às tropas de Moscovo tomar um importante centro logístico.
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O director do Museu Nacional de História Natural, Ilunga André, realçou, em Luanda, a importância dos museus como fonte de transmissão de conhecimento e pesquisas na conservação da memória colectiva e promoção da cultura nacional.