Um balanço do Ministério do Interior de Espanha, divulgado sábado, dá conta da chegada no Reino de 19.887 migrantes, a maioria por via marítima, representando mais 13.029 que no período homólogo de 2023, e todos deixaram os seus países em África de forma irregular.
O Governo espanhol indicou, ainda, que, até 2 de Maio, 15.982 dos migrantes entraram em Espanha por mar através das Ilhas Canárias, mais 369,9% (12.581) do que no mesmo período do ano anterior, quando chegaram 3.401. Estes chegaram às Canárias a bordo de 242 embarcações, mais 214,3% do que em 2023, quando chegaram 77.
No entanto, 2.947 migrantes chegaram ao continente e às Ilhas Baleares também por via marítima, menos 4,7% do que em 2023, quando chegaram 3.091. Neste caso, fizeram-no em 211 embarcações, menos 19,5% do que no ano passado, quando 262 embarcações chegaram às costas da Península e das Ilhas Baleares.
Por outro lado, de 1 de Janeiro a 2 de Maio não se registaram chegadas irregulares de migrantes a Ceuta por via marítima, quando no mesmo período de 2023 tinham entrado 16 pessoas nesta cidade espanhola do Norte de África, através de quatro embarcações. No caso de Melilha, outra região autónoma espanhola, registou-se, este ano, apenas uma entrada irregular, menos 97,4% do que os 39 migrantes que entraram há um ano durante o mesmo período. As chegadas por terra aumentaram em ambas as cidades autónomas, com um total de 957 pessoas (947 em Ceuta - mais 246,9% - e 10 em Melilha - menos 73,7%), mais 207,7% do que no ano passado, quando 311 pessoas chegaram por esta via.
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