Desporto

Noventa e três voluntários trabalharam na competição

Elsa Arroz

Jornalista

Noventa e três voluntários, em ambos os sexos, trabalharam na 16.ª edição do Campeonato Africano Absoluto de natação pura e águas abertas disputado na Piscina de Alvalade e na Chicala.

07/05/2024  Última atualização 10H02
© Fotografia por: DR

Com idades compreendidas entre 11 e 41 anos, no cômputo geral, a lista foi composta por 65 adultos e 28 crianças, com destaque para filhos de ex-nadadores, antigos praticantes e atletas no activo oriundos das equipas juvenis do 1.º de Agosto, Onda Sport Clube e Clube Náutico da Ilha de Luanda.

Os voluntários estiveram em prontidão nas áreas de premiação, transporte, hotéis, câmara de chamada e cestos (perdidos e achados), sendo a principal missão manter a organização e fazer com que os visitantes se sentissem em casa.Durante os dias de competição na Piscina de Alvalade, os ajudantes primaram pelo bem-estar dos nadadores e público em geral. Cuidados com a higiene do recinto e distribuição de garrafas de águas foram as "notas” mais sonantes.

Os voluntários foram divididos em três, um no período da manhã e outro à noite. O terceiro trabalhou em tempo integral a fim de colmatar as exigências diárias.

 Além dos nacionais, o africano teve voluntários de Moçambique, Cabo Verde, Marrocos, Portugal, Brasil, França e Itália. Para os estrangeiros, o domínio da língua inglesa ou francesa, de modo a facilitar a comunicação, foi o principal requisito.

Na véspera do arranque, todos foram submetidos a uma formação ministrada por membros da África Aquática, sobre disciplina, responsabilidade e supervisão dos perdidos e achados.

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