A judoca angolana Maria Niangi, da categoria dos -70 kg, consegui o passe de acesso aos Jogos Olímpicos de Verão, Paris'2024, ao conquistar, sexta-feira, a medalha de ouro no Campeonato Africano de Judo que decorre na Argélia.
A batalha campal entre o Desportivo da Lunda-Sul e o Petro de Luanda atrai. hoje, às 15h00, o público da cidade de Saurimo para o Estádio dos Mangueiras, no jogo referente à 22.ª jornada do Girabola. O aguardado sexto embate mexe com apostadores mais valentes por se tratar do líder da competição com 44 pontos e o terceiro classificado, com menos um ponto: 43.
Uma surpreendente vitória da RDC sobre os Camarões, 25-24, na derradeira jornada do grupo preliminar 'B', evitou que as selecções de Angola e dos Camarões se voltassem a defrontar, pela terceira vez, numa final dos Jogos Africanos. As camaronesas acabaram em segundo lugar e defrontam as angolanas, hoje, às 13h00, na meia-final do torneio de Accra, Ghana.
Em 2015, na República do Congo, Angola sagrou-se campeã, depois de vencer os Camarões, na final, por 33-29. Na edição de 2019, nos Jogos de Rabat, Marrocos, a prova voltou a ser decidida pelas duas selecções, com a vitória angolana de 28-25.
Depois de surpreendidas, as camaronesas entram para o jogo de logo com o orgulho beliscado e com o objectivo de repetir a proeza conseguida nos Jogos de 2003, no qual venceram Angola por 28-27 na meia-final.
A missão não é fácil de cumprir a julgar pelo historial recente. Desde 2015, as meninas de Yaoundé só coleccionam derrotas diante das Pérolas. Nos campeonatos Africanos de 2016 e de 2018, perderam nas meias-finais por 19-31 e 16-25. Em 2021, Camarões organizou o Campeonato africano e disputou a final, mas foi incapaz de segurar o ímpeto de Angola e voltou a perder por 15-25.
Na última edição do Campeonato Africano de Dakar, em 2022, a história repetiu-se com Angola a alargar a vantagem para 10 golos: 29-19, sem contar a derrota, 27-21, no jogo decisivo do torneio pré-olímpico de Luanda em 2023.
Causadoras da única derrota das angolanas nos Jogos Africanos, as camaronesas têm tudo para sentir a mão pesada da Selecção Nacional, agora, orientada pelo espanhol Carlos Viver.
Depois dos jogos de baixo grau de intensidade na primeira fase, as angolanas podem experimentar, hoje uma nova tendência. Viver e pupilas estão avisadas das qualidades das adversárias que nada têm a ver com Burkina Faso e Ghana.
A Selecção Nacional terminou a primeira fase com três vitórias, 120 golos marcados e 44 sofridos.
Na outra meia-final, as selecções da Argélia e da RDC, de Christianne Mwasesa, defrontam-se em busca do passe.
As equipas do Uganda e do Ghana batem pelo quinto lugar, enquanto Mali e Burkina Faso vão discutir o sétimo lugar.
A final do torneio de andebol feminino dos Jogos Africanos está marcada para o dia 22 do corrente.
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