Segundo uma convocatória da AAT, assinada pelo presidente da Mesa da Assembleia Geral, Almerindo Bastos Chivutukua, esta primeira Assembleia Geral Ordinária foi convocada em observância ao disposto no n.º 3, do Artigo 15.º do estatuto da AAT, visando aprovar e operacionalizar os principais instrumentos de gestão.

A Assembleia Geral Ordinária, refere o documento, terá início com a leitura e aprovação da ordem de trabalhos, seguido da apresentação, discussão e aprovação da proposta do Plano Executivo 2024 e o respectivo orçamento, no que diz respeito à jóia e apresentação, discussão e aprovação da proposta dos valores das quotas e diversos.

Consta, igualmente, da ordem de trabalhos a reflexão sobre a institucionalização do Dia Nacional do Teatro e a apresentação, discussão e aprovação do Projecto de Adequação do Estatuto Orgânico da AAT.

O dramaturgo Tony Frampêneo, pela lista A, foi eleito, em Novembro do ano passado, novo presidente da Associação Angolana de Teatro, superando no pleito eleitoral Carlos Araújo, Isabel André e Garcia Cordeiro.

A lista A é constituída, para além de Tony Frampêneo, por Neide Van-Dúnem, vice-presidente, Simão Paulino, secretário-geral, Cláudia Pucuta de Carvalho, secretária para Organização e Finanças.

Cláudia Marina de Carvalho é a secretária para Gestão Patrimonial, João Cristóvão Benza, secretário para as Actividades e Comunicação, Victor Bango Lino Suama, secretário para os Assuntos Jurídicos e Institucionais, José Silveira Teixeira, secretário para Formação, Estudos e Projectos, e Nelson António Ndongala, secretário para as Relações Internas e Internacionais.

Aquando da tomada de posse, Tony Frampêneo garantiu que para os quatro anos de mandato, conferido democraticamente pela classe, a missão é assegurar a sustentabilidade a longo prazo da AAT, através da adequação dos programas e práticas de gestão à realidade actual.

Outra meta é transformar a agremiação numa associação sustentável e devidamente sustentada, aberta ao país, responsável, inclusiva e integradora, por meio do crescimento participado e articulado com todos os associados e com o envolvimento de todos os actores políticos, sociais e económicos.

A Associação Angolana de Teatro é uma instituição privada representativa da classe teatral, sem fins lucrativos, de carácter cultural e científico, encarregue de propor e coordenar o movimento teatral no país, bem como desenvolver e executar a política cultural na área  do  teatro e a gestão de empreendimentos ou espaços culturais, nos domínios normativo da investigação científica, da acção educativa e formativa em articulação permanente com as entidades públicas e privadas locais, nacionais e internacionais.