A marcação da Assembleia-Geral Ordinária para a apresentação e aprovação das contas referentes aos anos de 2021,2022 e 2023, as normas de atribuição de bolsas da World Aquátics, esclarecimentos sobre a utilização dos fundos atribuídos pelo órgão Internacional, pagamentos dos custos das viagens em competições internacionais pelos encarregados também vão estar à mesa.

Luís Cláudio, director do Onda Sport Clube, defende que a reunião magna deve cingir-se nos interesses da modalidade.

"Existe muita expectativa por parte dos associados. Queremos abordar aspectos da natação face à ausência da comunicação da FAN com os filiados. Nada se sabe”, disse o dirigente, tendo acrescentado " a realização da Assembleia é uma prerrogativa estatutária. Uma vez que a Federação em quatro anos de mandato não realizou nenhuma reunião para prestação de contas”, afirmou.

Nuno Abobot, director para o Desporto do Clube Náutico da Ilha de Luanda (CNIL), disse que se tratava apenas de uma Assembleia de esclarecimento.

"Estamos focados nas nossas dificuldades e problemas, e em como vamos dar a volta por cima, por isso estaremos presente para ouvir”, ressaltou.

A presidente do Clube de Natação de Luanda, Ana Lima,realça que o pedido para a realização da Assembleia-Geral Extraordinária é resultado da falta de comunicação entre a FAN e os clubes.

"Foi enviada uma carta à FAN no início de Dezembro a pedir alguns esclarecimentos e até final de Fevereiro não houve resposta”, disse.