O desafio decisivo entre petrolíferos, detentores da Taça, e polícias, está agendado para sexta-feira, às 18h, no Pavilhão Gimno desportivo da Cidadela.

Às ordens do técnico angolano, Raul Duarte, ao que se diz, de forma transitória, os campeões nacionais parecem estar com o moral abalado, sobretudo depois das duas derrotas sofridas na Conferência Kalahari, disputada na África do Sul, de apuramento à quarta edição da Basketball African League, BAL, a decorrer de 25 de Maio a 1 de Junho, em Kigali, Rwanda.

Com um plantel teoricamente melhor apetrechado em relação à concorrência, os tricolores não fazem jus aos recursos humanos disponíveis, casos dos internacionais, Carlos Morais, Yanick Moreira, Childe Dundão, Edmir Lucas, os norte-americanos, Anthony Nelson e Markeith Cummings, assim como outros atletas referenciados.

Por isso, nada melhor do que um adversário com as competências do Interclube, orientado por Apolinário Paquete, para testar a capacidade competitiva da equipa do Eixo Viário.

Na sexta-feira, o Petro de Luanda não pode evocar como pretexto, para justificar a fase menos boa, a ruptura com o técnico José Neto. Sob pressão, Duarte e pupilos são obrigados a mostrar a diferença de orçamento entre uma e outra formação, pois a diferença está, precisamente, na disponibilidade financeira.