O Papa Francisco voltou a lançar um apelo pela paz, enquanto rezava o Regina Coeli, na Praça São Pedro, onde intercedeu pelos líderes das nações.
Um suposto meteoro iluminou, na noite de sábado (18), os céus de Portugal.
O Governo cabo-verdiano prometeu, sábado, a classe jornalística analisar a "cultura do sigilo" e a restrição no acesso a informações para facilitar a abordagens de matéria com interesse público, em observância as “recomendações” do índice anual de Liberdade de Imprensa, publicado, na sexta-feira, pela organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF).
"Se é algo que é percepcionado, que é sentido pelos profissionais da comunicação social, então essa questão deve ser efectivamente analisada e é isto que seguramente iremos fazer, com toda a abertura e com toda a humildade", prometeu o secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro, Lourenço Lopes, citado pela Lusa.
Em conferência de imprensa, na cidade da Praia, para reagir ao relatório da RSF, em que Cabo Verde desceu para a 41.ª posição (33.ª em 2023), o membro do Governo frisou que o país tem uma "governação aberta e transparente", mas reconheceu que há elementos a melhorar.
"Teremos seguramente a humildade para corrigir lá onde devemos corrigir, mas o quadro geral é que temos uma governação aberta aos cidadãos e aos profissionais de comunicação social", sustentou. O relatório aponta uma "cultura de sigilo" e restrição por parte do Estado no acesso a informações de interesse público.
O secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro notou que diversos relatórios são publicados em páginas de vários departamentos governamentais e que há um "princípio" de "abertura" e de facultação de informações e outros elementos aos jornalistas. Relativamente à pontuação absoluta, salientou que o Governo não se vangloria quando o país sobe, mas também não "entra em depressão" agora que desceu.
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