Embora a RDC tenha sido a melhor selecção em campo, tendo rematado 13 vezes contra seis da África do Sul, não conseguiu concretizar as oportunidades que teve à disposição.

No total, houve apenas três remates à baliza de parte.

Já em termos de posse de bola, os pupilos de Hugo Broos tiveram 57% em relação aos 43% dos comandados de Sébastien Desabre.

Fiston Mayele teve a chance de ouro perto do fim do jogo, mas rematou ao lado da baliza de Ronwen Williams.

Nos penáltis, as coisas começaram mal para os Bafana Bafana com Teboho Mokoena a falhar o primeiro penálti à semelhança do penálti falhado com a Nigéria, nas meias-finais, no Estádio de la Paix.

Contudo, um falhanço de Chancel Mbemba permitiu a defesa ao guardião sul-africano e outro remate do suplente utilizado, Meshack Elia, foi impedido por Ronwen Williams. 

Terminada a partida, Hugo Broos foi carregado ao colo pelos jogadores. A África do Sul repete o terceiro lugar alcançado no CAN 2000, diante da Tunísia, igualmente, em penáltis, por (4-3). Uma viragem "incrível", uma vez que esta selecção tinha ficado de fora do último Campeonato Africano das Nações no CAN 2021, nos Camarões, disputado em 2022.

Por sua vez, os Leopardos perdem a chance de ficar no pódio pela terceira vez, algo que lograram em 1998 e 2015.

No próximo domingo, Nigéria e Côte d’Ivoire decidem o vencedor do CAN 2023.