Ramon, dos Amadores de Cicloturismo, e Araújo, do Interclube, lideram a classificação individual, nas categorias de sub-23 e elite. Os dois ciclistas pretendem manter-se no comando da competição, razão pela qual aguarda-se pelo sprint, na corrida de fundo de 100 quilómetros, com início na bomba da Sonangol.

Amanhã, os "protagonistas” do asfalto viram as atenções para o Contra Relógio por equipas, com a distância de 60 quilómetros. Segundo a organização, mais de cem atletas estão inscritos, em representação de dez equipas.

O vice-presidente da Federação, Osvaldo Manuel, explicou que a Taça de Angola contempla 18 etapas e visa garantir maior rodagem competitiva aos ciclistas nacionais, pois o baixo rendimento é visível.

"Em 2026 pretendemos acolher a prova africana. Ao sediar o campeonato queremos alcançar os melhores resultados. Nos Jogos Africanos de Accra, Angola ocupou a quinta posição do ranking, mas a nossa meta é estar entre os três melhores. Só é possível galgar outro patamar se houver competitividade e provas regulares. Razão pela qual decidimos organizar a Taça de Angola ao longo do ano. À semelhança do que acontece nas outras modalidades, por exemplo o futebol. Portanto, até agora estamos satisfeitos com os resultados e acreditamos na elevação dos níveis competitivos”.