O Papa Francisco voltou a lançar um apelo pela paz, enquanto rezava o Regina Coeli, na Praça São Pedro, onde intercedeu pelos líderes das nações.
Um suposto meteoro iluminou, na noite de sábado (18), os céus de Portugal.
Após três dias de debates acesos, a Frelimo, partido no poder desde 1975 em Moçambique, elegeu, no último domingo, ao final do dia, o governador da província de Inhambane, Daniel Chapo, como seu candidato presidencial.
Chapo conquistou a indicação, a segunda volta, com 225 votos, correspondentes a 94.1%, do Comité Central da Frelimo, reunidos, em sessão extraordinária, na Escola do Partido, na Matola. Roque Silva desistiu e renunciou ao cargo de secretário-geral do partido. Silva era tido como o preferido do Presidente Filipe Nyusi, mas não conquistou a simpatia dos membros da Frelimo.
Daniel Francisco Chapo, natural de Inhaminga, província da Sofala, tem 47 anos de idade. Ex-locutor de rádio e formado em Direito pela Universidade Eduardo Mondlane, é, desde 2016, governador de Inhambane. Chapo, que já foi conservador e administrador distrital, é o segundo candidato anunciado, depois de o MDM ter escolhido Lutero Simango para disputar as Eleições Nacionais de 9 de Outubro em Moçambique.
Pelo menos nove formações políticas já se inscreveram na CNE para as eleições deste ano, num processo que arrancou a 22 de Abril e termina a hoje, 7 de Maio.
Moçambique realiza, a 9 de Outubro, Eleições Nacionais, incluindo presidenciais, às quais já não concorre o actual Presidente da República e líder da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), Filipe Nyusi, por atingir o limite de dois mandatos previsto na Constituição. A votação inclui, ainda, legislativas e para governadores de províncias e respectivas assembleias provinciais.
Seja o primeiro a comentar esta notícia!
Faça login para introduzir o seu comentário.
LoginUm suposto meteoro iluminou, na noite de sábado (18), os céus de Portugal.
Os governadores provinciais do Cunene, Huíla e Benguela, Gerdina Didalelwa, Nuno Mahapi Dala e Luís Nunes, respectivamente, visitaram, sábado, a VI edição da Feira Agropecuária, que decorre, desde quinta-feira, na cidade das Acácias Rubras.
O director do Museu Nacional de História Natural, Ilunga André, realçou, em Luanda, a importância dos museus como fonte de transmissão de conhecimento e pesquisas na conservação da memória colectiva e promoção da cultura nacional.