A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) defendeu hoje o reforço do ensino da língua portuguesa nos Estados membros com investimentos na formação de professores e infraestruturas para promover a educação de qualidade.
A República do Chade iniciou, esta segunda-feira, as votações para as eleições presidenciais, três anos depois que o líder militar Mahamat Idris Deby tomou o poder, após uma onde de golpes de Estado.
Empresários dos países de língua portuguesa apontaram dificuldades na obtenção de vistos para a China ou de residência em Macau, à margem da sexta conferência ministerial do Fórum de Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa.
Rui Rodrigues enumerou, na terça-feira, várias barreiras ao negócio dos moçambicanos na China. Dificuldade na obtenção de vistos, elevado custo das ligações aéreas e limitações a nível da produção são algumas.
A China estabeleceu a Região Administrativa Especial de Macau (RAEM) como plataforma para o reforço da cooperação económica e comercial com os países de língua portuguesa em 2003 e, nesse mesmo ano, criou o Fórum de Macau.
"Nesta fase, queremos apenas ver resolvido, para já, o problema dos vistos, ou seja, pelo menos para ter acesso e resolver a questão das viagens”, disse, em Macau, aos jornalistas, o representante da consultora Zhuhai Hengqin na África Oriental. Resolver a questão dos vistos é "um grande ponto de partida”, já que os empresários moçambicanos reconhecem "muitas dificuldades no acesso à documentação e muita burocracia” para visitar a China.
A obtenção de residência em Macau pode ser um próximo passo: "A seguir, logicamente, iremos tentar falar sobre o problema da residência, porque os investidores também querem resolver de uma forma estável para que possam seguir com os seus investimentos”, referiu.
Medidas mais específicas para a fixação de residência são, também, uma aspiração do tecido empresarial português, de acordo com um representante da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP).
"O que recebemos de ‘feedback’ dos nossos empresários é que, de facto, gostariam e procuram que exista um regime que seja mais específico, que seja, do ponto de vista administrativo, mais expedito. E é legítimo que assim seja para todos esses processos administrativos e de obtenção de residência”, afirmou Luís Rebelo de Sousa.
O vogal executivo do Conselho de Administração da AICEP notou que "essa maior diligência” pode contribuir "obviamente para que Macau seja uma região mais competitiva para atracção de investimento português”.
A menos que seja criado um regime de excepção, neste momento, o acesso ao cartão de residente de Macau (BIR) "é só para pessoas que reúnam critérios de talentos”, como estipulado pelo regime de captação de quadros qualificados, aprovado no ano passado, disse à Lusa o jurista e deputado português à Assembleia Legislativa de Macau, José Pereira Coutinho.
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