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Escolas francesas com fraca segurança contra extremistas

O Estado francês foi acusado pela irmã do professor assassinado, em 2020, devido às "múltiplas falhas" por parte das autoridades escolares e que os ministros precisavam de analisar as lacunas que conduziram à morte de Samuel Paty.

31/03/2024  Última atualização 09H10
© Fotografia por: DR

Segundo Mickaëlle Paty, a morte do irmão, por um terrorista islâmico, significa a falta de protecção dos funcionários das escolas face às constantes ameaças.

Paty reagiu à demissão de um director de uma escola de Paris após ter sido alvo de ameaças de morte por ter tentado impedir o uso do véu islâmico, conhecido, também, por hijab, e garantiu que o Estado aprendeu pouco com a morte do irmão, Samuel Paty, citada pelo The Guardian. "Não houve falha na recolha de informação.

Mas o problema é o que foi feito com essa informação. É como se houvesse uma pausa, em que esperaram para ver o que acontecia", explicou a mulher. Mickaëlle salientou que era "totalmente evidente que ele [o irmão] deveria ter sido retirado e mantido em protecção”, refere o Notícias ao Minuto.   

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