O Papa Francisco voltou a lançar um apelo pela paz, enquanto rezava o Regina Coeli, na Praça São Pedro, onde intercedeu pelos líderes das nações.
Um suposto meteoro iluminou, na noite de sábado (18), os céus de Portugal.
Os EUA querem oferecer às ilhas do Pacífico uma escolha melhor do que a China, anunciou o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, admitindo que Washington não consiga, de forma isolada, competir com a presença crescente de Pequim na região.
Antony Blinken assumiu esta posição na sexta-feira, depois de os legisladores das Ilhas Salomão, cuja aproximação à China em questões de segurança está a preocupar os Estados Unidos da América e a Austrália, terem escolhido um novo Primeiro-Ministro próximo de Pequim.
"A China cobre uma grande área nas ilhas do Pacífico, provavelmente maior do que aquela que nós podemos cobrir", disse o secretário de Estado norte-americano no Fórum Sedona do Instituto McCain, no Arizona.
Blinken acentuou, no entanto, que ao fazer parcerias com a Austrália, Nova Zelândia, Coreia do Sul, Japão e Índia, se consegue "cobrir uma grande área". "Vemos isso na nossa capacidade para fornecer algumas das coisas que os habitantes destes países querem", destacou.
"Muitas vezes é mais eficaz dizer a um país: não estamos a pedir-vos que escolham, queremos dar-vos uma escolha melhor", acrescentou Blinken.
O secretário de Estado norte-americano referiu-se a uma iniciativa, anunciada numa cimeira realizada em 2023 entre o Presidente Joe Biden e o Primeiro-Ministro australiano, Anthony Albanese, no âmbito da qual a Google está a construir cabos transpacíficos para melhorar as ligações de Internet em países distantes.
Estes cabos de alta velocidade oferecem uma alternativa à China, cujas empresas tecnológicas estão cada vez mais activas na Região do Pacífico Sul. As tensões entre os Estados Unidos e a China diminuíram, com Bliken a visitar Pequim no mês passado, pela segunda vez em menos de um ano, mas a administração de Joe Biden disse que a China é o principal rival a longo prazo da liderança global dos EUA.
Nas Ilhas Salomão, o ministro dos Negócios Estrangeiros pró-China, Jeremiah Manele, foi eleito Primeiro-Ministro na quinta-feira, derrotando um adversário que queria reduzir a influência de Pequim neste pequeno país do Pacífico Sul.
Blinken admite que são precisos parceiros fortes para enfrentar o crescimento de Pequim
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