Os profissionais da Saúde Unidos e Solidários de Moçambique (APSUM) iniciaram segunda-feira (29), a suspensão das atividades por 30 dias prorrogáveis em todo o país.
O Presidente das Filipinas, Ferdinand Marcos Jr., ordenou ao Governo que fortaleça a segurança marítima do país, a fim de enfrentar “sérios desafios” à integridade territorial e à “existência” dos filipinos, num momento de especial tensão com a China.
"Apesar dos esforços para promover a estabilidade e a segurança no nosso domínio marítimo, as Filipinas continuam a enfrentar uma variedade de desafios sérios que ameaçam a integridade territorial, mas também a existência pacífica dos filipinos”, refere a ordem executiva presidencial, datada de 25 de Março, mas publicada ontem e citada pela agência espanhola EFE.
O último dos incidentes ocorreu em 24 de Março, quando vários navios chineses dispararam canhões de água contra um navio de abastecimento filipino que ia entregar suprimentos a uma guarnição militar no Atol de Ayungin, um território reivindicado por Pequim.
O despacho presidencial, em que a China não é citada directamente, estabelece a criação do Conselho de Segurança Marítima do país, que substitui o órgão anterior e o amplia ao incorporar, entre outros, o conselheiro de segurança nacional e o chefe da agência de informação secreta, e referindo-se ao Exército como um todo, não apenas à Marinha.
Pequim e Manila mantêm um conflito sobre a soberania de várias ilhas e atóis nestas águas, que a China reivindica quase inteiramente por "razões históricas”, embora o Tribunal Permanente de Arbitragem de Haia tenha concordado, em 2016, com Manila numa sentença que as autoridades chinesas se recusaram a cumprir.
Além das Filipinas e da China, o Vietname, a Malásia, Taiwan e Brunei reivindicam parte deste mar estratégico, através do qual flui 30% do comércio mundial e que alberga 12% dos navios pesqueiros mundiais, bem como depósitos de petróleo e gás.
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