Ao todo, 11 jogadores  (Mwacissengue, Agnelo Quitongo, Gabriel Teka, Otiniel Pascoal, Romé Hebo, Valdemiro Paulo, Manuel Nascimento, Declerk Sibo, Edivaldo Ferreira, Mayomona Panzo e Adelino Pestana), presentes na missão Egipto, não constam.

No Campeonato Africano do Cairo, a equipa nacional repetiu o oitavo lugar, pior classificação de sempre na prova, a mesma colocação conseguida na prova de 2022. O seleccionador nacional pretende dar oportunidade a jovens jogadores, maioritariamente integrantes da última Selecção júnior.

Da convocatória fazem parte os atletas: Ariel da Silva, José Nunda, Paulo Gonga (guarda-redes), Patrício Chicola, Hugo Bilungo, Paulo Sangungue, Patrício Kiluange, David Yambe (pivôs), Cláudio Chicola, Ariel Sousa,Adérito   Mazuela,EvaldoAlmeida(pontas direitos), Dário Carvalho, Gabriel Sebastião, Gilberto Sibo, Reginaldo Domingos (centrais), Quito Mwacassange, João Pertence, Ruben José, Nilton Melo e Mimésio Ceita (laterais esquerdos), Manuel Domingos, Euclides João, Feliciano Coveiro e Herculano Chacupula (laterais direitos).

A pré-Selecção começa a trabalhar na segunda-feira, na Cidadela Desportiva. Segundo Nair Almeida, vice-presidente da Federação Angolana de Andebol (FAAND) a Selecção tem agendados, pelo menos, três jogos com a congénere local, em Ancara.

"Vamos começar com o aproveitamento da semana IHF para dar rodagem competitiva à nossa Selecção, uma vez que daqui só voltam a ter competição em 2026. Em princípio vão disputar três jogos, de acordo com o convite que nos foi feito", revelou.

Os guerreiros estão de fora do torneio dos Jogos Africanos de Accra, Ghana, onde deviam defender o título conquistado em Rabat, Marrocos.