Angola e a República da Coreia assinaram, esta terça-feira, quatro instrumentos jurídicos nas áreas do Comércio, Saúde, Ordem Pública e Diplomacia.
O valor da importação de combustíveis caiu 21 por cento no primeiro trimestre, para 769 milhões de dólares, face aos últimos três meses do ano passado, de acordo com dados apresentados segunda-feira, em Luanda, pelo director-geral do Instituto Regulador de Derivados do Petróleo (IRDP), Luís Fernandes.
Os cerca de 300 expositores presentes na I edição da Feira Agro-Industrial de Angola, que a cidade de Malanje acolhe, desde quinta-feira até hoje, estão a vender e fechar acordos futuros para a comercialização de produtos locais.
Os sectores da Agricultura, Indústria, Comércio e Logística servem de "carro-chefe” na estratégia de apresentação do "Feito em Angola”.
O certame decorre sob o lema "Oportunidades e Desafios do Desenvolvimento Agro-industrial da Região Norte”.
Na abertura do evento, a gestora da empresa promotora de exposições C. CALAS, Eunice dos Santos, tinha já declarado ao Jornal de Angola, que estavam à disposição dos feirantes as condições necessárias para o êxito do evento.
O director do Gabinete Provincial da Agricultura e Pescas de Malanje, Carlos Chipoia, valorizou, a realização da feira, pelo potencial de atrair empresas nacionais para Malanje.
A feira é uma iniciativa do Governo Provincial de Malanje e constitui, também, uma oportunidade para a afirmação da classe empresarial da província.
"Esperamos que haja interacção entre o empresariado local e o de outras províncias, bem como que sejam constituídas parcerias”, disse Carlos Chipoia.
Quantidades consideráveis de produtos estão disponíveis na exposição.
Mandioca, feijão, beringela, abacate, tomate, abóbora, beterraba, batata-rena e doce, bombó, farinha torrada e vestuário africano resumem a estratégia de venda e os esforços de encontro de mercado para escoamento da produção.
A província de Malanje tem actualmente 500 mil hectares disponíveis para empresários privados interessados por investir no agro-negócio, visando fomentar o sector e contribuir no desenvolvimento económico do país. Das participantes da feira, 40 empresas são locais do ramo da agro-industrial e igual número é de cooperativas, facto que prova a potencialidade agrícola da província.
A Feira enquadra-se nas comemorações do 22º aniversário da paz e reconciliação nacional, assinalado na quinta-feira.
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