José Alberto Sofia disse que  desde a aprovação do Decreto Presidencial n.º 177/21, de 16 de Julho, que aprova o Estatuto do INACOQ, foram analisadas 20. 582 amostras em todo o país, que permitiu arrecadar para a Conta Única do Tesouro um montante de 297. 677. 227, 20 de kwanzas.

José Alberto Sofia   sublinhou que o Laboratório Central tem capacidade instalada para análises de produtos alimentares, bebidas e similares, grãos secos e cereais, produtos lácteos, farináceos, massas e similares, carnes, peixes e similares, produtos enlatados, bem como ração animal.

O director reforçou ainda que a responsabilidade estatutária do INACOQ se insere no monitoramento dos níveis de segurança sanitária, fitossanitária e organoléptico dos produtos e processos alimentares.

Os dados recolhidos ao longo da institucionalização do INACOQ resumem-se num quadro preocupante e que requer maior compromisso e intervenção pública e privada para a sua melhoria. 

Em relação ao  projecto de descentralização dos serviços do INACOQ para todo o país, o director salientou que está devidamente inscrito no Plano de Desenvolvimento Nacional  2023-2027 e no Plano Anual de Contratação do Ministério da Indústria e Comércio 2024.

"Aguardamos que sejam criadas condições pelo órgão central para dar início ao projecto, nos termos da Lei n.º 41/20, de 23 de Dezembro, que aprova a Lei dos Contratos Públicos”, disse.

José Alberto Sofia disse ainda que o Instituto conta com apenas 13 técnicos, desde chefe do Laboratório, Técnica Superior na Área de Microbiologia, Físico-química, Microbiologia e Processamento das Amostras.