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A batalha campal entre o Desportivo da Lunda-Sul e o Petro de Luanda atrai. hoje, às 15h00, o público da cidade de Saurimo para o Estádio dos Mangueiras, no jogo referente à 22.ª jornada do Girabola. O aguardado sexto embate mexe com apostadores mais valentes por se tratar do líder da competição com 44 pontos e o terceiro classificado, com menos um ponto: 43.
O Recreativo de Libolo defronta hoje, às 15h00, no Estádio do Tafe, o Sporting de Cabinda, em jogo de acerto à 12ª jornada do Girabola. Os visitantes desembarcaram motivados pela vitória alcançada na ronda anterior e aumentaram a pressão à equipa leonina.
A luta pelos três pontos coloca as duas equipas viradas pelo ataque, pois estão aflitas na tabela de classificação. Mesmo que fiquem em casa, os anfitriões permanecem no último lugar. É por isso que cada uma percebe a importância de vencer contra o concorrente directo na luta pela permanência. Ainda assim, são os leões que sentem mais necessidade de ganhar para encurtar o fosso pontual que o separa do rival imediato.
Os leões estão intermitentes demais no Campeonato. Tanto é verdade que, nos jogos no Tafe, têm desperdiçado muitos pontos. As fraquezas evidentes impedem o Sporting de Cabinda de ser tão competitivo como pretendia; precisa desesperadamente de vitórias e de pontos, mas os intermináveis problemas internos condicionam aquilo que os atletas podem fazer.
Um pouco aliviado com os quatro pontos de vantagem que leva para o duelo, o Recreativo do Libolo tem de aceitar e correr todos os riscos possíveis para tirar pleno proveito da condição favorável em que se encontra.
Com enormes oportunidades de ultrapassar ou até mesmo igualar o Interclube, que tem 10 pontos, os libolenses nem precisam da calculadora para ver com exactidão os benefícios de um triunfo extra-muro. Realmente, podem chegar aos 12 pontos e trocar de posição com os polícias.
O Recreativo do Libolo vive a fase mais conturbada da sua história no Girabola. Os bons resultados não querem um compromisso duradouro com a equipa, mas é nesta hora de aflição que os libolenses têm de perseverar a atitude competitiva. É verdade que há muita exigência e pouca margem de erro, mas o tetra-campeão nacional tem de aceitar que está diante de finais anormais, ou seja, cada jogo é como se fosse o último para evitar a inédita despromoção.
Mais acostumado ao sobe e desce, o Sporting de Cabinda ainda não tem motivos para se resignar. O destino final pode ser invertido, mas a direcção tem de melhorar o desempenho nos bastidores para o impossível acontecer. Os dirigentes do clube têm de aparecer em cena para juntar os esforços ao imenso labor dos atletas que, mesmo sem condições, dão até o que não têm para que o verde seja mais do que a cor do equipamento da equipa.
O verde ainda não é sinónimo de esperança para o Sporting de Cabinda. Os leões podem aumentar as oportunidades de permanência com vitórias e vitórias, isto é, têm de fazer a sua parte em campo. Quanto mais amealharem, seguramente mais próximos ficarão da meta ambicionada: a manutenção no Girabola.
O Recreativo do Libolo não está acostumado aos últimos lugares, mas tem de aceitar aos poucos que os tempos mudaram. Tanto é assim que está a fazer companhia ao Sporting de Cabinda na aflitiva zona do alçapão. Quem vencer não resolve de imediato todos os problemas, mas ganha mais três pontos capazes de aumentar a determinação de sobrevivência.
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