O Miradouro da Luanda, no município de Belas, foi palco da III edição do Festival Internacional de Cinema Documental – DOC Luanda, que decorreu, sábado.
O director do Museu Nacional de História Natural, Ilunga André, realçou, em Luanda, a importância dos museus como fonte de transmissão de conhecimento e pesquisas na conservação da memória colectiva e promoção da cultura nacional.
Literatos de várias gerações estão, desde o último fim-de-semana, a disseminar, por meio de tertúlias literárias, declamação de poesia, cantos e histórias sobre os 407 anos da cidade de Benguela, a celebrar-se no próximo dia 17 do mês em curso.
Com o objectivo de levar ao conhecimento das novas gerações os vários contornos da circunscrição até chegar à categoria de cidade, as actividades decorrem dentro do programa denominado "Cantar Acácias Rubras”.
De iniciativa da Brigada Jovem de Literatura, as actividades contam com a participação de escritores, trovadores, ensaístas, críticos literários e leitores.
Inserido na "Tarde e noite poética - forasteiros da palavra”, as actividades envolvem feiras de livros, declamação de poesia, tertúlias literárias e reflexão sobre a história de Benguela.
O delegado provincial da Brigada Jovem de Literatura Angolana em Benguela, Elias Ukuahamba, explicou ao Jornal de Angola que estão mobilizados vários literatos, académicos, trovadores, cancioneiros, para que numa só voz se possa "entoar” as manifestações culturais, éticas e cívicas da velha Ombaka, por meio da literatura oral, do canto e do conto tradicional.
As actividades programadas decorrem em vários pontos da cidade de Benguela, com destaque para o Museu Nacional de Arqueologia, Oficina Artesanal instalada junto à Praia Morena, e não só assim como no Seminário Bom Pastor, entre outros lugares.
Esclareceu que no Museu Nacional de Arqueologia decorrerão tardes de contos, com a escritora e poetisa Júlia Dolores Lima, que trará narrativas infanto-juvenis associadas à história de Benguela.
Já na Oficina Artesanal, indicou, é o local escolhido para a realização de "Tardes e Noites Poéticas – Forasteiro da palavra”, evocando por meio da palavra as potencialidades de Benguela no domínio cultural e, sobretudo, o contributo da literatura na construção de um homem novo e na transmissão de valores sociais.
As actividades que vão decorrer no Seminário Bom Pastor, indicou, além de tertúlias, vai se fazer uma reflexão mais aturada sobre a efeméride e uma cronologia apurada sobre os escritores naturais da cidade de Benguela e o impacto da sua escrita no mundo, como são os casos dos escritores Ângelo Almeida Santos, com a poesia "Meu Amor da Rua 11”, tem dado a conhecer Benguela além-fronteiras.
Elias Ukuahamba explicou que todas as actividades contam com o apoio e participação da Rádio Benguela, da Edições Novembro, do Instituto Politécnico Privado Wiliete de Benguela e do Governo Provincial.
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