Angola vai participar, quarta-feira, 1 de Maio, Cabo Verde, na celebração dos 50 anos de libertação dos presos políticos do campo de concentração do Tarrafal, símbolo da opressão e violência da ditadura colonial portuguesa.
O presidente do Brasil, Lula da Silva, defendeu, este sábado, em Adis Abeba, capital da Etiópia, que o mundo não pode viver sem olhar para a África.
O estadista brasileiro, que discursava na abertura da 37.ª Cimeira dos Chefes de Estado e de Governo da União Africana, disse, igualmente, que está na hora de surgirem mudanças na representação africana a nível dos órgãos multilaterais.
Na sua intervenção, Lula da Silva falou ainda, da relação do povo brasileiro com o continente africano, tendo sublinhado que os dois povos precisam traçar os "próprios caminhos na ordem internacional”.
Angola, que foi eleita, hoje, primeira vice-presidente de mesa da União Africana, está representada no evento com uma delegação de alto nível chefiada pelo Chefe de Estado, João Lourenço.
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LoginO Presidente João Lourenço recebeu, sexta-feira, em audiência, em Lisboa, o ex-Primeiro-Ministro português, António Costa, que foi agradecer, pessoalmente, o Chefe de Estado angolano pela "excelente relação" que foram mantendo ao longo dos oito anos que esteve à frente do Governo.
Angola vai participar, quarta-feira, 1 de Maio, Cabo Verde, na celebração dos 50 anos de libertação dos presos políticos do campo de concentração do Tarrafal, símbolo da opressão e violência da ditadura colonial portuguesa.
O Governo angolano está, neste momento, a desenvolver uma iniciativa que tem por objectivo dinamizar a concessão de crédito às Micro, Pequenas e Médias Empresas nacionais, com a perspectiva de 30 por cento vir a beneficiar projectos executados por mulheres.