Robson correu os 200 metros rasos em 20.65 segundos, foi o primeiro a correr abaixo dos 21 segundos. O recorde português está fixado desde 2016, em 21.01 segundos, por David Lima.

A nível dos países africanos, falantes do português, Marcos não tem adversários. O corredor, formado no Petro de Luanda, pulveriza todas as melhores marcas da comunidade.

O recorde de Moçambique é de 23.3, detido por Eduardo Francisco, desde Março de 1993. Cabo Verde tem, como melhor marca 21.81, conseguida por Jordin Andrade, em Novembro de 2017. O melhor tempo da Guiné Bissão, 22.08, foi estabelecido por Holder da Silva, e dura desde Fevereiro de 2009. Yasalde Nascimento detém o recorde de São Tomé, 22.09, marca que estabeleceu em 2006.

Em Accra, depois de aniquilar o seu anterior recorde, no período da manhã, à tarde, o velocista voltou a atrasar-se e correu a meia-final acima dos 21 segundos. Falhou a final da prova.

Joana Haleca correu a final dos 1500 metros, mas piorou o registo de 4.35:52, que trazia das preliminares, para 4.36:27 minutos.

No fundo, António Teko, apesar de correr, pela primeira vez numa pista, deixou indicadores ao fazer 14.54:61. O corredor do Grupo Bichos do Mato precisa alcançar 14 minutos na distância.

Na prova dos 10 000 metros, primeira competição em que participou Teko fez 30.56:45 e acabou a prova na 16ª posição.

O atletismo angolano esteve nos Jogos Africanos com seis atletas, entre velocistas, meio-fundistas e fundistas.