O Ministério da Saúde foi, terça-feira, distinguido com uma menção honrosa, durante um jantar de cortesia organizado pela Cruz Vermelha de Angola (CVA), em Luanda, com o objectivo de reconhecer personalidades e instituições públicas e privadas pelo trabalho efectuado em prol da comunidade.
Durante o evento, foram igualmente dignas de menção outras personalidades e instituições, entre as quais o Jornal de Angola, um dos títulos da Edições Novembro-EP, cujo diploma foi entregue ao presidente do Conselho de Administração (PCA), Drumond Jaime.
Outros distinguidos foram a Televisão Pública de Angola (TPA), Rádio Nacional de Angola (RNA), TV Zimbo, o pintor e escultor António Tomás Ana "Etona”, a Clé Entertainment, o escritório de advogados Ana Paula Godinho & Associados, entre outros.
Na ocasião, foram, de igual modo, reconhecidas com menção honrosa alguns organismos que prestaram apoio institucional e garantiram as condições da visita ao país do principal rosto da Cruz Vermelha Internacional.
A presidente da Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho enalteceu a dedicação do Governo angolano para com as actividades realizadas pela instituição, sublinhando a partilha na concretização dos grandes desafios, com realce para as inundações e secas, que têm afectado mulheres e crianças.
"É com um grande coração aberto que gostaria de agradecer aos nossos voluntariados pelas boas-vindas calorosas, trabalho árduo e que acredito ser sinal do nosso sucesso futuro”, afirmou Kate Forbes.
Durante o acto, a presidente da CVA, Delfina Cumandala, garantiu que a instituição que dirige será sempre um player activo em todos os programas internos e internacionais que se enquadrem nas suas competências e atribuições.
"Do conjunto de encontros e audiências realizados, em que se destaca a audiência concedida por sua Exa o Senhor Presidente da República, saímos mais fortes e mais iluminados para enfrentar tarefas tão gigantescas quanto estimulantes, confiantes de que o caminho traçado nos conduzirá à glória e à vitória na resolução dos inúmeros problemas, quer a nível das grandes endemias, quer dos cuidados primários de saúde”, disse.
A Cruz Vermelha de Angola foi fundada em 1978, tem a sede no bairro Alvalade, em Luanda, com 100 funcionários permanentes e 10 mil voluntários qualificados no país.
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