O país registou 90 mil casos de desnutrição grave em crianças no ano passado, de acordo com os dados disponibilizados pela Direcção Nacional de Saúde Pública.
As empresas do sector privado foram solicitadas, segunda-feira, pelo governador provincial de Luanda, Manuel Homem, a participarem mais das acções de interesse público da capital do país.
A ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta, lançou, segunda-feira, em Luanda, o plano emergencial de formação, a ser implementado nas 18 províncias do país, durante um período de cinco anos.
Na ocasião, a títular da Saúde esclareceu que o projecto é fruto de um financiamento do Banco Mundial, na ordem dos 200 milhões de dólares, com o qual se prevê formar 38 mil profissionais de saúde até 2027.
A governante explicou que, do total de profissionais a serem formados, três mil são médicos, nove mil enfermeiros, outros nove mil de técnicos de Enfermagem, igual número de técnicos de diagnóstico e terapêutica, quatro mil técnicos de apoio hospitalar e outros quatro mil profissionais do regime geral.
A ministra informou que 80 por cento desta formação será feita no país dentro das instituições sanitárias de terceiro nível de assistência e 20 por cento no exterior do país.
Além desta formação, sublinhou, está já em curso no país um internato para a especialização de 3.202 médicos em 39 áreas. Do total de médicos a frequentar o internato, 598 estão a especializar-se em Medicina Geral e Familiar. Disse estar, igualmente, aberta uma formação pós-média, outra em especialização em Enfermagem e uma terceira em Gestão em Saúde.
Segundo Sílvia Lutucuta, com todos estes esforços conjugados e uma força de trabalho mais capacitada, o país irá elevar, consideravelmente, de forma mais humanizada, a qualidade dos serviços de saúde prestados em todo o território nacional.
A ministra sublinhou que as metas almejadas com este plano emergencial são claras e ousadas, porque se almeja reforçar a disponibilidade e aprimorar a gestão dos recursos humanos para a saúde em todos os níveis.
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