Desporto

Minjud apresenta Missão

Silva Cacuti

Jornalista

O Ministério da Juventude e Desportos (Minjud) apresenta amanhã, a missão que vai representar o país nos 13º Jogos Africanos a decorrerem de 8 a 23 do corrente em Accra, Ghana. A informação é de Nicolau Daniel, director nacional dos Desportos.

03/03/2024  Última atualização 10H40
© Fotografia por: DR

No encontro com jornalistas, o pelouro de Rui Falcão deve aflorar a composição da missão, orçamento, objectivos, modalidades incluídas e também das excluídas.

O caso do andebol masculino, que falha a defesa da medalha de ouro, conquistada em 2019 na edição de Rabat, é um dos que se aguarda por esclarecimento. A Federação de Andebol está em silêncio sobre o caso. Entre adeptos e agentes da modalidade, sorteiam-se as culpas. Alguns alegam ter sido esquecimento da federação, enquanto outros alegam falhas do Minjud.

Pelo meio há também a situação do boxe, cuja selecção trabalhava para a prova, mas, à última hora, viu a Confederação Africana a riscar o nome de Angola por, alegadamente, estar a decorrer litígio eleitoral no Tribunal de Luanda.

Angola, em princípio, vai participar com uma delegação composta por mais de 100 pessoas, entre atletas, dirigentes, corpo médico, juízes e outros.

O país está inscrito nos torneios de ténis de mesa, andebol feminino, xadrez, basquetebol de 3, voleibol de praia, judo, natação. Hoje, o país começa a competir no torneio de ténis de mesa, cujo período de competição se estende até ao dia 10.

Em 2019, na edição de Rabat, Angola subiu ao pódio oito vezes. O andebol obteve as únicas medalhas de ouro em feminino e masculino.

A canoagem, que não vai competir em Accra, obteve duas medalhas de prata e uma de bronze. Outras medalhas em bronze vieram do judo e da natação, uma para cada modalidade.

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