A judoca angolana Maria Niangi, da categoria dos -70 kg, consegui o passe de acesso aos Jogos Olímpicos de Verão, Paris'2024, ao conquistar, sexta-feira, a medalha de ouro no Campeonato Africano de Judo que decorre na Argélia.
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O ministério da Juventude e Desportos considerou, ontem, as afirmações, de Artur Almeida e Silva, “não apenas enganosas, como também desrespeitosas”, que, na realidade, desconsidera o apoio que o Estado angolano tem prestado ao desporto nacional.
"A informação de que a nossa Selecção chegou à competição (Campeonato Africano das Nações) sem qualquer apoio do Estado é pura distorção dos factos, não se sabendo os motivos de falsas revelações”, citou a direcção do ministério.
Na nota de esclarecimento, lida pela secretária-geral do MINJUD, Cátia Teixeira, em reacção às declarações do presidente da Federação Angolana de Futebol (FAF), foi reafirmado a disponibilização de verbas para assegurar a participação dos Palancas Negras na 34ª edição do CAN, que teve lugar na Côte d'Ivoire, onde atingiram os quartos-de-final.
O Estado angolano, declarou Cátia Teixeira, disponibilizou à Federação Angolana, o montante inicial de 1.407.516.708.84 (um mil milhão e quatrocentos e sete milhões e quinhentos e dezasseis mil e setecentos e oito Kwanzas e oitenta e quatro cêntimos).
Em termos de apoio, o elenco federativo, liderado por Artur Almeida e Silva, recebeu, também, um reforço financeiro, visando a participação no CAN de 2023, de 93.031.056.00 (noventa e três milhões e trinta e um mil e cinquenta e seis Kwanzas).
O ministério da Juventude e Desportos garantiu ter disponibilizado, durante a competição e após o apuramento aos oitavos-de-final, o valor de 2.230.000.000.00 (dois mil milhões e duzentos e trinta milhões de Kwanzas)”.
Em decorrência dos valores apresentados, e garantidos como disponibilizados à FAF, o ministério da Juventude e Desportos "manifesta total repulsa pelas declarações inaceitáveis proferidas pelo Artur Almeida e Silva, que alega falta de apoio financeiro do Estado à Selecção Angolana no Campeonato Africano das Nações”.
Na leitura da nota de esclarecimento, em que não foi permitido aos jornalistas a possibilidade de colocar qualquer questão sobre o assunto, o MINJUD manifestou, ainda, que o Fundo de Apoio à Juventude e ao Desporto criou condições que possibilitaram a celebração de Contrato-programa 2022-2024, entre a Federação Angolana de Futebol e um consórcio, constituído pelas empresas Sonangol, Endiama e Sodiam.
O programa, alinhado com a estratégia do ministério da Juventude e Desportos de fomento e apoio ao sector, executou um cronograma financeiro que garantiu alguma folga à Federação Angolana de Futebol. O Estado angolano, através do MINJUD, contando com as empresas do consórcio, colocaram à disposição da FAF um total de 7.356.077.458.16 (sete mil milhões e trezentos e cinquenta e seis milhões e setenta e sete mil quatrocentos e cinquenta e oito kwanzas, e dezasseis cêntimos).
O presidente da Federação Angolana de Futebol, Artur Almeida e Silva, lamentou, em entrevista concedida à Rádio Cinco, o atraso na disponibilização de verbas aos Palancas Negras, para fazer face ao estágio realizado no Dubai e à disputa da 34ª edição do Campeonato Africano das Nações.
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