Angola e a República da Coreia assinaram, esta terça-feira, quatro instrumentos jurídicos nas áreas do Comércio, Saúde, Ordem Pública e Diplomacia.
O valor da importação de combustíveis caiu 21 por cento no primeiro trimestre, para 769 milhões de dólares, face aos últimos três meses do ano passado, de acordo com dados apresentados segunda-feira, em Luanda, pelo director-geral do Instituto Regulador de Derivados do Petróleo (IRDP), Luís Fernandes.
O regulador de electricidade da Nigéria aprovou um aumento nas tarifas para os consumidores que usam mais energia por terem melhor situação financeira, no quadro dos esforços do Governo para eliminar os subsídios para aliviar a pressão sobre as finanças públicas.
Na terça-feira, um dia antes do anúncio da medida, o porta-voz da presidência, Bayo Onanuga, disse à Reuters que o Governo previa um corte dos subsídios à electricidade para 15 por cento dos consumidores, para reduzir o seu custo de 2,6 mil milhões de dólares por ano.
O vice-presidente da Comissão Reguladora de Electricidade da Nigéria (NERC), Musiliu Oseni, disse que o aumento entra em vigor imediatamente. "A comissão aprovou uma revisão tarifária de 225 nairas por quilovoltts/hora para pouco menos de 15 por cento da população de consumidores da indústria nigeriana de fornecimento de eletricidade”, disse.
Musiliu Oseni notou que a comissão categorizaria os clientes usando dados das distribuidoras de electricidade.
A Nigéria, o país mais populoso de África, enfrenta constantes períodos de escassez de energia que contribuíram para anos de fraco crescimento, sendo a remoção dos subsídios à electricidade parte da agenda de reformas do Presidente Bola Tinubu, depois de no ano passado ter eliminado um popular mas dispendioso subsídio aos combustíveis e permitido que a moeda se desvalorizasse acentuadamente.
O país, com uma capacidade instalada de 12.500 megawatts, reviu as tarifas de electricidade pela última vez em 2020, mas o seu sector eléctrico enfrenta uma miríade de problemas, incluindo uma rede deficiente, escassez de gás, dívida elevada e vandalismo.
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A Cimeira dos Chefes de Estado de África da Associação Internacional de Desenvolvimento (IDA 21) arrancou este domingo, em Nairobi, capital do Kenya, com a reunião dos ministros das Finanças.
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O Presidente da Comissão da União Africana, Moussa Faki Mahamat, apresentou, esta terça-feira, condolências e manifestou solidariedade às autoridades e ao povo do Quénia, pelas inundações que já causaram mais de uma centena de mortos naquele país.