A batalha campal entre o Desportivo da Lunda-Sul e o Petro de Luanda atrai. hoje, às 15h00, o público da cidade de Saurimo para o Estádio dos Mangueiras, no jogo referente à 22.ª jornada do Girabola. O aguardado sexto embate mexe com apostadores mais valentes por se tratar do líder da competição com 44 pontos e o terceiro classificado, com menos um ponto: 43.
Kabuscorp e 1º de Agosto têm, hoje, o privilégio de abrir, às 16 horas, no Estádio Municipal dos Coqueiros, a 22ª jornada do Campeonato Nacional de futebol da I Divisão. Trata-se de um jogo com os seus motivos de interesse a despeito daquilo que configura o valor que congregam, e mais do que isso, os objectivos que perseguem na prova.
O número reduzido de professores em Angola inviabiliza a execução do programa de massificação e dinamização do voleibol elaborado pela Federação para o ciclo olímpico 2020-2024. A constatação é do presidente de direcção, Valentim Domingos, quando procedia ao balanço da primeira fase do circuito nacional de voleibol de praia, disputado na Arena BAI na Ilha do Cabo em Luanda.
Em declarações ao Jornal de Angola, o antigo voleibolista do 1º de Agosto assegura a fraca presença de profissionais ligados ao desporto.
"Temos poucos treinadores de voleibol formados, por isso, enfrentamos dificuldades na prossecução e dinamização do programa de massificação no país. Por outras palavras, não há profissionais à altura para transmitir conhecimentos aos atletas dos escalões de formação”, afiançou.
Com vista a inverter a situação, Valentim Domingos apresentou a estratégia da Federação Angolana de Voleibol (FAVB), de modo a conter a situação preocupante: "A Federação realiza formações direccionadas a professores de educação física e aos atletas com potencial para ensinar a modalidade, porquanto o voleibol possui especificidades complexas como na execução dos gestos técnicos”.
A falta de materiais desportivos embaraça o programa de formação e capacitação de novos treinadores de voleibol, segundo o presidente.
"Temos problemas de equipamentos desportivos como redes, bolas e transporte para a mobilidade dos meios nos campos como o da praia do Cacuaco e na Marginal do Benfica. O último recinto fica distante de muitos atletas ávidos de aprender os princípios do voleibol e de professores de educação física”, exemplificou. Valentim Domingos exaltou a dedicação dos membros da Associação Provincial de Voleibol do Namibe no processo de massificação e admitiu o fraco desempenho das demais instituições. "Namibe é a filial que dispõe do maior número de treinadores em Angola. É o centro do voleibol. Luanda tem poucos técnicos para aquilo que se pretende e Benguela não tem treinadores especializados. Nessas duas últimas províncias, temos mais atletas federados que preenchem as vagas na lista de treinadores nos escalões de formação. O mesmo acontece com Cuanza-Sul, onde os treinos são feitos com técnicas primárias”, esclareceu.
Face aos constrangimentos no processo de formação de voleibolistas, o gestor federativo comentou o estado geral da modalidade.
"Está bem, embora esteja limitado por um ou outro condicionalismo. Apesar disso, conseguimos obter bons resultados com o que dispomos. Prova disso é a segunda etapa do Circuito Nacional de voleibol de praia que, depois da realizada em Luanda, será disputada em Março na província do Cuanza-Sul e a terceira, em Abril, na cidade do Lobito”, destacou.
Falta de associação encrava competências
A inexistência de uma associação provincial de voleibol no Cuanza-Sul contribui para o não crescimento e desenvolvimento das competências competitivas dos atletas. A afirmação é da voleibolista Letícia da Silva, atleta do Atlético do Sul, considerada uma das melhores da zona central do país.
Em conversa com o Jornal de Angola, ontem, a jovem de 22 anos mostrou-se preocupada com a situação, pois os atletas estão privados de competições para aumentar as valências técnicas e tácticas.
"Temos poucas competições de voleibol por não haver uma associação. Isso faz com que não evoluamos as nossas técnicas e tácticas. Sem número elevado de provas, os jogadores não têm obtido resultados excelentes nos campeonatos nacionais”, assegurou.
Perante a realidade, a modalidade tem pouca adesão, segundo a Letícia.
"Temos um número reduzido de jogadores a praticar o voleibol na província, por isso, precisamos de uma associação com urgência para dar maior valorização à modalidade”, justificou.
Ante a contrariedade, a voleibolista lamenta: "Por essa razão, os atletas locais dificilmente são chamados para integrar a Selecção Nacional, visando os torneios internacionais”.
A estudante de engenharia electrónica revelou que as competições internas são realizadas por iniciativas dos atletas.
"Nós, atletas, realizamos as provas, definimos as regras do jogo e pagamos a arbitragem. Muitas vezes, os professores de educação física são os árbitros e as instituições escolares ajudam-nos também na organização dos eventos”, realçou.
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