O país registou 90 mil casos de desnutrição grave em crianças no ano passado, de acordo com os dados disponibilizados pela Direcção Nacional de Saúde Pública.
As empresas do sector privado foram solicitadas, segunda-feira, pelo governador provincial de Luanda, Manuel Homem, a participarem mais das acções de interesse público da capital do país.
As organizações africanas de telecomunicações por satélite do Ghana e do Djibouti destacaram, quinta-feira, em Luanda, as prioridades e os desafios dos programas espaciais internos para o desenvolvimento de um sistema inteligente focado no sector agrícola daqueles países.
Ao intervir no painel referente à actualização sobre a situação das actividades das agências espaciais africanas, o director do GSSTI, Joseph Tandoh, referiu que o sistema é importante, na medida em que os agricultores conseguem perceber a quantidade de cultivo com a tecnologia implementada.
"O cultivo no Ghana é algo importante, tendo em conta as condições climáticas. Temos áreas de muitas florestas a preservar. Por isso, a aplicação científica é importante para qualquer programa espacial de ciências, porque, quando isso acontece, olhamos para o desenvolvimento daquilo que diz respeito, em particular, ao cultivo essencial”, disse.
Durante a abordagem, Joseph Tandoh fez saber, também, que o Ghana tem estado a realizar actividades para o desenvolvimento da sua agência espacial, sublinhando ser "o maior objectivo deste ano para o Governo.
A nível dos recursos humanos, continuou, "precisamos de formar ainda muitos cidadãos, assim como termos a mão de obra pronta para a terceira fase, "que é o desenvolvimento do nosso próprio satélite”.
Na
visão do director do Instituto de Ciência e Tecnologia Espacial do Ghana, todas as nações devem levar a questão
espacial a sério, porque têm de fazer parte do que está a acontecer no mundo.
Do mesmo modo, referiu, devem ter a percepção do que existe no universo e no
espaço à volta.
Experiência do Djibouti
O secretário-geral do Ministério do Ensino Superior e Pesquisa do Djibouti, Aboubaker Hassan, frisou que ir ao espaço, para um "pequeno país como o nosso”, cria reacções não apenas positivas, mas também negativas, pois uma parte da população considera isso gastos sem benefícios.
Do seu ponto de vista, a implementação do programa espacial no Djibouti "irá permitir alcançar bons resultados e um impacto positivo na economia e no bem-estar das populações”.
Para tal, avançou, "precisamos de dominar os saberes e saber fazer”. Aboubaker Hassan sublinhou que em nenhum momento, na primeira fase e na segunda fase do programa espacial, que começa dentro de semanas, se colocou a questão de comprar um satélite.
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