O Papa Francisco voltou a lançar um apelo pela paz, enquanto rezava o Regina Coeli, na Praça São Pedro, onde intercedeu pelos líderes das nações.
Um suposto meteoro iluminou, na noite de sábado (18), os céus de Portugal.
A porta-voz do PAN, Inês de Sousa Real, condenou a iniciativa do partido de extrema-direita Chega quanto à apresentação de um voto formal de condenação ao Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, face às declarações sobre a reparação devida pelo passado colonial português.
"Parece-nos que os portugueses não vivem com circos mediáticos. Aquilo que o Chega mais uma vez vem fazer são números, ao invés de estarmos na Assembleia da República (AR) a trabalhar para os problemas e para as dificuldades e o custo de vida que as pessoas continuam a sentir”, disse, na segunda-feira, a responsável, junto ao Tribunal Constitucional, onde os partidos entregaram, ao longo do dia de ontem, as listas para as eleições europeias.
Ainda que tenha reconhecido que as palavras de Marcelo foram "infelizes”, Sousa Real sublinhou que "o país nada tem a ganhar em ter a AR a discutir moções de censura que não vão ser aprovadas, que estão condenadas desde a sua apresentação”. "Deveríamos estar a falar do salário mínimo, do salário médio, de descer o IVA, de concluirmos os trabalhos em torno da reforma fiscal, […] ou até mesmo matérias da conservação da natureza e de protecção animal. É para isso que estaremos na AR e evidentemente não alinhamos em show- offs mediáticos do Chega”, disse.
A porta-voz do PAN apontou ainda que "o direito à reparação das ex-colónias é um direito que deve ser conversado e falado, mas noutro âmbito e com outro tipo de intervenientes, como é o caso do Governo, que não se coaduna a lançar para o ar determinadas ideias”.
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O director do Museu Nacional de História Natural, Ilunga André, realçou, em Luanda, a importância dos museus como fonte de transmissão de conhecimento e pesquisas na conservação da memória colectiva e promoção da cultura nacional.