Favorita, por chegar ao jogo decisivo com números mais expressivos, tanto à defesa quanto ao ataque, a Selecção Nacional junta nesse jogo outros factores, como a invencibilidade nas sete finais que já disputou e também o domínio que tem evidenciado nos últimos 10 anos em que não perdeu, em nenhuma circunstância, com selecções de África.

A RDC, de Christiane Mwasesa, jogadora ligada ao 1º de Agosto, tem sido uma cliente habitual das angolanas. Nos Jogos Africanos de 2019, em Rabat, Marrocos, Angola venceu por 27-21 e, mais recentemente, em 2022,  no Campeonato Africano de Dakar, Senegal, houve nova vitória angolana por 35-22.

Esta é a oitava final angolana na história dos jogos, e a quinta  consecutiva, depois das edições de 2007, 2011, 2015 e 2019. O andebol feminino está a marcar a 9ª presença nos jogos e disputou finais em 1991, 1995 e 1999.

Antes da Final, as selecções dos Camarões e do Uganda batem-se pelo terceiro lugar. O torneio de andebol contou com oito equipas e foi marcado pelas estreias do Uganda, Mali e Ghana.

Angola conquistou a última edição dos torneios feminino e masculino de andebol, mas a equipa masculina não foi inscrita para a defesa do título.